Para o jornalista Alex Solnik, o ponto alto da entrevista do ex-presidente Lula à CNN Internacional foi a sua exortação à união mundial contra a covid- 19, tal como “na Segunda Guerra Mundial contra o nazismo”
18 de março de 2021, 20:06 h Atualizado em 18 de março de 2021, 20:23
Jornalista Christiane Amanpour, da CNN Internacional, e o ex-presidente Lula
(Foto: Reprodução)
Por Alex Solnik
O ponto alto da entrevista de 20 minutos que Lula concedeu à jornalista Cristiane Amanpour, transmitida hoje, pela CNN internacional às 16h00 (hora de Brasília) foi a sua exortação à união mundial contra a covid- 19, tal como “na Segunda Guerra Mundial contra o nazismo”.
Citou Biden várias vezes.
“Quando vi que Biden tem 77 anos, pensei que eu que tenho 75 também posso fazer como ele”.
Pediu para Biden liderar esse movimento pela vacinação mundial convocando uma reunião de emergência do G-20.
“Não pediria se o presidente fosse Trump”, afirmou.
À questão central da conversa – será candidato em 2022? - respondeu com sabedoria:
“Não vou recusar se for convidado por meu partido e aliados. Mas não vou discutir candidatura agora. Agora vou me empenhar em salvar o meu país”.
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