quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Tofffoli decidiu a participação de Lula no velório de seu irmão minutos antes do enterro

Ou seja, uma autorização de faz de conta!

A decisão do presidente do STF, Dias Toffoli, que autorizou Lula a deixar a sede da PF em Curitiba para acompanhar o funeral do irmão Genival Inácio da Silva, o Vavá, foi tomada minutos antes da realização do sepultamento, em São Bernardo do Campo (SP) nesta quarta-feira.

Todo o enredo do Judiciário brasileiro desde a tarde de ontem utilizou-se de argumentos burocráticos para impedir o direito líquido e certo de Lula enterrar o irmão.

O ato final foi a decisão de Toffoli quando o corpo de Vavá já deixava a capela do Cemitério Paulicéia. A decisão de Toffoli foi anunciada pouco depois de 12h45; antes das 13h Vavá estava sendo enterrado.

sábado, 26 de janeiro de 2019

Haddad diz que governo errou ao nomear ministro que afrouxa fiscalização do meio ambbiente


Após o rompimento de uma barragem em Brumadinho (MG), ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad criticou a escolha de Ricardo Salles para comandar Ministério do Meio Ambiente feita pelo governo Jair Bolsonaro.

"Má escolha: o governo errou ao nomear para ministro do Meio Ambiente alguém cujas posições estão na contramão do que o país precisa. Bolsonaro, até ontem, só fala em afrouxar a fiscalização e facilitar o licenciamento. Veremos agora", disse Haddad.

O ministro já criticou o Ibama ao sinalizar que o órgão é uma "fábrica de multas".

Escritório do crime abriu filial no Planalto

Xavier: a Casa Grande queria outro. Se não tem tu...

Conversa Afiada, 25/01/2019

O Conversa Afiada publica artigo sereno (sempre!) de seu colUnista exclusivo Joaquim Xavier:

Após as postagens ridículas de Jair Bolsonaro abraçado ao “menino” Flávio, não restam dúvidas: a engrenagem milicianos/assessores fantasmas/enriquecimento ilícito/suspeita de assassinatos expandiu seus tentáculos e chegou a Brasília. 

Mais uma vez, o chefe da “famiglia” recua em suas declarações e atitudes. Antes de fugir de uma entrevista coletiva na Suíça e submeter o Brasil a um vexame internacional, Bolsonaro havia dito a uma rede americana que, se o filho errou, “tem que pagar”. Os mercados adoraram. No dia seguinte, porém, o paizão estende as asas sobre o “menino” de apenas...37 anos! 

As evidências contra Flávio Bolsonaro & cia. estão longe de implicância da oposição. Tanto que as principais denúncias partem da mídia gorda, entusiasta da candidatura do pai depois que Alckmin, Meirelles e cia. naufragaram nas pesquisas. Criou-se uma situação curiosa: o grande capital conseguiu o objetivo maior de se livrar de Lula, mas não encontrou ninguém para colocar no lugar. Sobrou Bolsonaro: “se não tem tu, vai tu mesmo”. 

Só que o militar não é exatamente do “esquema”. É rústico, ignorante, despreparado e estranho no salões da direita cheirosa do PSDB, DEM e assemelhados. (...) 

Bolsonaro montou um governo às pressas, com o auxílio de um astrólogo, militares que fracassaram no Haiti, familiares truculentos e uma equipe econômica especializada em rapinas financeiras. É nesta última, aliás, que os mercados apostam. Como retaguarda, rezam para que a fatia militar mantenha o ex-capitão sob controle e o povo, domesticado. 

Está difícil. Embora condicionada à realidade dos fatos, a política se faz com gente de carne e osso e com uma história no lombo. O clã carrega uma capivara de ilicitudes que só não havia sido exposta ao grande público porque o “mito” fugiu dos debates. O prontuário da famiglia Bolsonaro ostenta um modus operandi velho de 20, 30 anos. Não se muda isso com uma eleição. Os métodos permanecem os mesmos. Os cariocas que o digam. 

As rusgas no PiG são apenas um novo capítulo deste enredo. Só tolos ansiosos por enganos sonham que a grande mídia está interessada de fato em apurar verdades e defender a democracia. A briga tem outro tamanho. Quem vai ficar com o butim da publicidade oficial? 

A famiglia Bolsonaro adota a mesma tática dos milicianos, na qual são experts. Oferece proteção aos obedientes. A mensagem: defendam o governo e terão oxigênio garantido. Caso contrário, torneira fechada. Quem vai ganhar a queda de braço? 

Joaquim Xavier

Desembargadora sugere executar Jean Wyllys

E está solta...

Conversa Afiada, 25/01/2019
A desembargadora Marilia Castro Neves, sua foto de perfil no Facebook e um comentário na rede social, em 29 de dezembro de 2015 (Reprodução/El País)

Da seção "Painel" da Fel-lha (que trata o Careca, o maior dos ladrões, com mel):


Reincidente A desembargadora Marília Castro Neves, que segundo Jean Wyllys (PSOL-RJ) defendeu sua execução em um grupo de magistrados, divulgou nas redes sociais um meme no qual homem que veste uma camisa vermelha entra em uma loja de armas, pede um “38” e recebe como resposta que o local “não vende para petista”.

Reincidente 2 Na cena seguinte, o comprador pergunta “O que você tem contra petistas?”. Reação: “Pistola, revolver, bazuca, metralhadora, granada…”. 

Agravante A juíza, que já é alvo de uma apuração no Conselho Nacional de Justiça, chegou a fazer postagens ofensivas ao colegiado, dizendo que Renan Calheiros (MDB-AL) é quem “manda nos dois conselhões: CNMP e CNJ”. (...)

Veja o que disse o Jean Wyllys em entrevista a Carlos Juliano Barros na Folha:
Jean Wyllys: (...) A violência contra mim foi banalizada de tal maneira que Marilia Castro Neves, desembargadora do Rio de Janeiro, sugeriu a minha execução num grupo de magistrados no Facebook. Ela disse que era a favor de uma execução profilática, mas que eu não valeria a bala que me mataria e o pano que limparia a lambança.

Na sequência, um dos magistrados falou que eu gostaria de ser executado de costas. E ela respondeu: "Não, porque a bala é fina".

Veja a violência com homofobia dita por uma desembargadora do Rio de Janeiro. Como é que posso imaginar que vou estar seguro neste estado que eu represento, pelo qual me elegi?

(...) E me apavora saber que o filho do presidente contratou no seu gabinete a esposa e a mãe do sicário [ex-PM suspeito de chefiar milícia que é investigada no caso Marielle]. O presidente que sempre me difamou, que sempre me insultou de maneira aberta, que sempre utilizou de homofobia contra mim. Esse ambiente não é seguro para mim. (...)

O correto passa a ser "cidadões"!

Imagina o que serão as provas do INEP...

Conversa Afiada,  25/01/2019

Para ser coerente, o governo Bolsonaro deveria 
propor uma reforma na língua portuguesa.

De hoje em diante passaria a ser correto dizer: 
cidadões, bilhonário e menistro... 

Ficaria de fora a mudança na pronúncia de Massachussets 
por ser uma palavra da língua inglesa...

Maria Quitéria

N a v a l h a

São considerações a propósito de "cidadões"; se "bilionário" é com "h"; e chamar o Primata de "menistro".

A amiga navegante Maria Quitéria propõe medida radical que ainda precisa do beneplácito da Academia das Letras, onde pontificam o Ataulpho Merval e o Zuenir Ventura, cujos artigos no Globo ainda esperam ser atravessados por uma réstia de talento.

Em tempo: quem pronuncia Massachussets de forma hilariante é o Único Juiz do Brasil... 

Em tempo2: o jênio dos "cidadões" é o novo responsável pelas provas do ENEM, que passarão a ser reescritas pelo Presidente da República, em peçoa! (revisor, não ouse!) 

PHA

Trump e Bolsonaro fracassam: OEA não depõe Maduro!

Império e colônia são um fiasco!

Conversa Afiada,  25/01/2019

De Victor Farinelli, na Carta Maior:


Apesar do apoio de 16 países à declaração argentina na reunião extraordinária do Conselho Permanente da OEA (Organização dos Estados Americanos), para reconhecer e expressar o “pleno respaldo” da entidade e seus membros ao autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, a proposta foi rejeitada, graças a 15 votos contrários e 3 abstenções.

Votaram a favor da declaração países como Argentina, Bahamas, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Estados Unidos, Honduras, Guatemala, Haiti, Panamá, Paraguai, Peru e República Dominicana. Os 18 que não apoiaram a proposta (Antígua e Barbuda, Barbados, Belize, Bolívia, Cuba, Dominica, El Salvador, Granada, Guiana, Jamaica, México, Nicarágua, Santa Lúcia, São Cristóvão e Nevis, São Vicente e Granadinas, Suriname, Trinidad e Tobago e Uruguai) se dividiram entre rejeições e abstenções, mas foram decisivos para que não houvesse a maioria necessária de dois terços (um total de 23 votos) para que a resolução fosse aprovada.

A representante venezuelana na reunião, Asbina Ixchel Marin Sevilla, denunciou um golpe de Estado orquestrado pelos Estados Unidos e seus aliados regionais. “Nenhum dos atos de hoje terá validade para o governo da nossa nação”, afirmou a embaixadora, que logo completou: “a Venezuela está sendo ameaçada externamente por países que agora pretendem justificar suas investidas aqui na OEA”.

Gustavo Tarre, representante designado pela oposição venezuelana, não compareceu à sessão, e espera que os países aliados consigam oficializar sua designação.

México solicita esclarecimento da OEA sobre status jurídico de Guaidó

O governo do México solicitou à Secretaria Geral da OEA um esclarecimento sobre o status jurídico do líder opositor venezuelano Juan Guaidó, reconhecido como “presidente interino” da Venezuela pelo organismo interamericano e alguns chefes de Estado da região.

Durante a reunião extraordinária do Conselho Permanente da OEA, o embaixador do México, Jorge Lomónac, solicitou um informe e explicou que as resoluções adotadas pela organização devem “constituir soluções de carácter político que reflitam uma preocupação por parte dos Estados membro sobre a situação da Venezuela, particularmente com respeito à segurança, à prosperidade e o respeito aos direitos humanos”.

O representante mexicano se referiu às resoluções da Assembleia Geral em junho de 2018 (sobre a falta de legitimidade do processo eleitoral da Venezuela) e a do Conselho Permanente em janeiro de 2019, sobre o não reconhecimento da legitimidade do mandato assumido por Nicolás Maduro no último dia 10 de janeiro.

Entretanto, o diplomata afirmou que a posição do governo do México de não se pronunciar sobre o reconhecimento que sim foi expressado pelos governos de outros Estados é uma prática baseada na experiência histórica e nos princípios de sua política exterior.

“Consideramos que outra postura poderia afetar a soberania dos Estados e propiciar um clima tenso, adverso aos esforços necessários para resolver a grave situação da Venezuela”, justificou Lomónac.

O embaixador também reiterou que seu país mantém uma “profunda preocupação sobre o que ocorre no país, onde vem se deteriorando de forma significativa a situação económica e social, e a proteção e respeito pelos direitos humanos”. Mas, ao mesmo tempo, expressou que o Estado mexicano “reconhece o legítimo direito do povo venezuelano de eleger seu sistema político, econômico e social, sem intervenções nem pressões de nenhum tipo”.

Estados Unidos enviará 20 milhões em ajuda humanitária para a Venezuela

Mike Pompeo, secretário estadunidense responsável pela política exterior, instou a OEA e todos os seus países membros a reconhecer e respaldar Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela.

“Os Estados Unidos têm orgulho em dizer que Juan Guaidó é o presidente interino, é hora de que a OEA faça o mesmo, e que todos os Estados assinantes da Carta Democrática Interamericana reconheçam o novo presidente da Venezuela”, disse Pompeo, durante a sessão permanente da OEA que discutiu a situação venezuelana.

O funcionário disse em sua intervenção que “o regime de Maduro é incompetente, não tem a capacidade de melhorar a situação econômica e está em bancarrota moral”, além de assegurar que todas as declarações e ações de Maduro são inválidas.

Pompeo pediu às forças de segurança da Venezuela que defendam o presidente interino do país, e que não reprimam a transição democrática.

Com relação à crise que atravessa o país sul-americano, o secretário anunciou que seu país enviará ajuda humanitária à nação, no valor de 20 milhões de dólares.

Após a derrota da petição pelo reconhecimento de Guaidó no Conselho Permanente, Pompeo pediu aos colegas diplomatas que se realize outra reunião de chanceleres, para continuar com a discussão sobre a situação política da Venezuela.

Não vai mudar de idéia, Bolsonaro?


Reprodução: Twitter

Já são 9 mortos e 300 desaparecidos no crime ambiental da Vale


247-Pelo menos nove pessoas morreram e chega a 300 o número de desaparecidos em razão do rompimento de uma barragem em Brumadinho, em Minas Gerais, informou o Corpo de Bombeiros no início da madrugada deste sábado.

O episódio, de responsabilidade da Vale, comandada por Fábio Schvartsman, foi classificado como a maior tragédia ambiental da história do Brasil.

Troca de Bolsonaro por Mourão será inevitável diz Nassif


"Será quase inevitável a substituição de Bolsonaro por Mourão em um ponto qualquer do futuro. Enquanto, em público, Bolsonaro parece um lagarto assustado, Mourão é senhor de si", diz ele. "Do ponto de vista de mercado, significaria dar chão firme para as formulações econômicas de Paulo Guedes. No plano internacional, significaria tirar o país do centro da galhofa mundial".

Bolsonaro já disse que licenças ambientais atrapalham obras


Em um discurso nas redes sociais em dezembro do ano passado, o então presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) não poupou críticas ao que ele mesmo define como "indústria das multas ambientais"; ele chegou a dizer que os fiscais do Ibama têm "capricho" na hora de conceder licenças e que os processos têm, por vezes, um excesso de preciosismo.

Pesquisador mostra como rede de fake news associa Jean Wyllys ao caso Adelio


"No Twitter, no Facebook e no Youtube, direita difunde boato de que Jean Wyllys teria fugido do Brasil por envolvimento na facada em Bolsonaro. Levantamento do Monitor mostra a gênese e difusão do boato", postou no Twitter o professor Pablo Ortellado.

Lobão espalha fake news contra Jean Wyllys


A acusação caluniosa do cantor Lobão foi assunto nas redes sociais nesta sexta-feira (25).

Ele afirmou que o deputado federal Jean Wyllys teria envolvimento no atentado contra o presidente Jair Bolsonaro.

Em 2005, Bolsonaro defendeu ex-policial hoje suspeito de matar Marielle


Numa sessão da Câmara em 2005, o atual presidente Jair Bolsonaro criticou em discurso no plenário a condenação por homicídio do hoje ex-policial militar Adriano Nóbrega, foragido e acusado de comandar o Escritório do Crime, a milícia mais letal e perigosa do Rio de Janeiro.

Adriano também é o principal suspeito de fazer os disparos contra a vereadora Marielle Franco e já foi homenageado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro por Flávio Bolsonaro.

Sob Bolsonaro, EBC ordenou silêncio sobre ameaças a Jean Wyllys


Segundo a Revista Época, do Grupo Globo, "a direção da EBC agiu para que seus canais não noticiassem as ameaças de morte a Jean Wyllys".

De acordo com a publicação, "a TV Brasil, a Agência Brasil e as rádios fazem silêncio sobre o caso".

A censura teria sido confirmada por funcionários da EBC, que afirmaram, sem se identificar, "que receberam ordens da chefia para ignorar a história".

Criada em 2007, a Empresa Brasil de Comunicação está vinculada à Secretaria de Governo, por meio da Secretaria Especial de Comunicação Social, desde o início do Governo Bolsonaro por conta do Decreto nº 9.660, de 1º de janeiro de 2019.

Amigo de Moro, Zucolotto vira lobista profissional e Lula ironiza


O advogado Carlos Zucolotto, padrinho de casamento do ex-juiz e atual ministro Sergio Moro e ex-sócio de sua esposa, Rosângela Moro, tem uma nova atividade: tornou-se membro da Associação Brasileira de Relações Governamentais, ou seja, virou oficialmente lobista.

Segundo o advogado Rodrigo Tacla Duran, que colaborava para a Odebrecht, Zucolotto lhe pediu propina para mediar um acordo de delação premiada na Lava Jato, oferecendo em retorno uma multa menor.

Lula ironizou no Twitter: "Imagina se ao invés de M fosse L, ao invés de O fosse U, ao invés de R fosse L e ao invés de O fosse A. Ia ter gente jejuando".

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Haddad: ligação da família Bolsonaro com as milícias é antiga


O candidato que recebeu 47 milhões de votos no segundo turno das eleições presidenciais de 2018, Fernando Haddad, partiu para cima dos Bolsonaros e afirmou que a ligação da família com as milícias é 'antiga'.

Haddad disse: "tem uma matéria da Folha do ano passado que fala que a evolução patrimonial da família Bolsonaro não foi explicada.

Tem aquisição de imóveis por valores muito abaixo do mercado. Em 2008 a própria esposa dele deu declarações que a renda dele superava R$ 100 mil à época".

Bruna Marquezine enquadra Bolsonaro: explique as finanças de sua família


Em sua conta no Instagram, a atriz pediu explicações sobre as finanças da família Bolsonaro e chamou o caso de ‘Bolsonarogate’, fazendo referência ao ‘Watergate’, escândalo que levou a renúncia do presidente estadunidense Richard Nixon.

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Flávio Bolsonaro empregou mãe e mulher de chefão do Escritório do Crime

Capitão Adriano é suspeito de assassinar Marielle

Conversa Afiada,  22/01/2019
(Reprodução/TV Globo)

De Bruno Abbud, Igor Mello e Vera Araújo, no Globo Overseas (empresa que tem sede na Holanda para lavar dinheiro e subornar agentes da FIFA com objetivo de ter a exclusividade para transmitir os jogos da seleção):


O gabinete do senador eleito e ex-deputado estadual Flávio Bolsonaro(PSL-RJ) empregou até novembro do ano passado a mãe e a mulher do capitão Adriano Magalhães da Nóbrega , tido pelo Ministério Público do Rio como o homem-forte do Escritório do Crime , organização suspeita do assassinato de Marielle Franco. O policial, alvo de um mandado de prisão nesta terça-feira , é acusado há mais de uma década por envolvimento em homicídios. Adriano e outro integrante da quadrilha foram homenageados por Flávio na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

Adriano é amigo de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro e investigado sob suspeita de recolher parte dos salários de funcionários do político. Teria sido Queiroz - amigo também do presidente Jair Bolsonaro desde os anos 1980 - o responsável pelas indicações dos familiares de Adriano.

A mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, e a mulher, Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega, ocuparam cargos no gabinete de Flávio Bolsonaro. Elas tinham o cargo CCDAL-5, com salários de R$ 6.490,35. Segundo o Diário Oficial do Estado, ambas foram exoneradas a pedido no dia 13 de novembro de 2018. O GLOBO revelou a existência do Escritório do Crime em agosto do ano passado.

Ex-integrante do Bope, Adriano se formou no curso de operações especiais da PM em 2000. Ele foi preso na operação “Dedo de Deus”, de 2011, desencadeada para combater o jogo do bicho no Rio. À época, era capitão da PM.

Raimunda é uma das servidoras do gabinete que fizeram repasses para a conta do ex-assessor Fabrício Queiroz, investigado pelo Ministério Público do Rio. A ex-assessora, de 68 anos, repassou R$ 4,6 mil para a conta do policial militar. Ela ocupou cargos na Assembleia ao menos desde 2 de março de 2015, quando foi nomeada como assessora da liderança do PP - então partido de Flávio Bolsonaro. A mãe de Adriano permaneceu no cargo até 31 de março de 2016, pouco depois do senador eleito deixar o PP e se filiar ao PSC. No dia 29 de junho do mesmo ano, voltou a trabalhar na Alerj, dessa vez no gabinete de Flávio. Já Danielle aparece como servidora da Alerj ao menos desde novembro de 2010.

O relatório do Coaf aponta mais uma possível ligação entre Queiroz e Adriano. Segundo dados da Receita Federal, Raimunda é sócia de um restaurante localizado na Rua Aristides Lobo, no Rio Comprido. O estabelecimento fica em frente à agência 5663 do Banco Itaú, na qual foi registrada a maior parte dos depósitos em dinheiro vivo feitos na conta de Fabrício Queiroz. Na agência foram realizados 17 depósitos não identificados, em dinheiro vivo, que somam R$ 91.796 - 42% de todo o valor depositado em espécie nas transações discriminadas pelo Coaf, segundo um cruzamento de dados feito pelo GLOBO.

Nessa agência foram registradas transações com valores repetidos mensalmente - um indício de lavagem de dinheiro, segundo um integrante do Ministério Público Federal. Em setembro, novembro e dezembro foram feitos depósitos em espécie no valor de R$ 4.246. Já em outros seis meses foram feitas transferências entre R$ 4.200 e R$ 4.600.

Adriano também aparece ligado a outro restaurante na mesma rua. O elo entre os dois estabelecimentos é uma sócia em comum. O GLOBO esteve no restaurante, registrado em nome de Raimunda, em dezembro. A sócia da ex-servidora da Alerj estava no local, mas Raimunda não estava presente. Segundo funcionários, a outra sócia do restaurante "estava viajando". Um deles, ao ser questiono, negou que uma das donas se chamasse Raimunda.

- É Vera - limitou-se a dizer.
Homenagens na Alerj

Além de empregar as familiares de Adriano, Flávio Bolsonaro por duas vezes homenageou o atual chefe do Escritório do Crime.

Em outubro de 2003, Flávio apresentou uma moção de louvor ao PM. Na homenagem, afirmou que Adriano atuava com "brilhantismo e galhardia". Segundo a homenagem, o ex-PM prestava "serviços à sociedade desempenhando com absoluta presteza e excepcional comportamento nas suas atividades". Ainda elogiou Adriano, àquela altura 1º tenente e comandante da guarnição de Patrulhamento Tático Móvel (Patamo) do 16º BPM (Olaria): "Imbuído de espírito comunitário, o que sempre pautou sua vida profissional, atua no cumprimento do seu dever de policial militar no atendimento ao cidadão", disse Flávio Bolsonaro.

Em julho de 2005, Flávio concedeu uma nova homenagem ao policial. Desta vez concedeu a ele a Medalha Tiradentes, a mais alta honraria do parlamento fluminense. O então deputado estadual destacou o currículo de Adriano, citando diversos cursos que ele realizou na Polícia Militar, assim como sua participação em uma operação no Morro da Coroa, em 2001, que resultou na prisão de 12 suspeitos e na apreensão de quatro fuzis e outras três armas de fogo, uma granada e grande quantidade de munições.

Também alvo de um mandado de prisão nesta terça-feira, o major Ronald Paulo Alves Pereira, apontado como integrante do Escritório do Crime, também mereceu uma moção de louvor de Flávio Bolsonaro em março de 2004. Na justificativa da homenagem, o deputado estadual citou a participação de Ronald em uma operação no Complexo da Maré, que terminou com um saldo de três mortos, além da apreensão de dois fuzis e uma granada.

Correspondente internacional em Davos sobre Bolsonaro: constrangimento geral


O aguardado discurso do presidente Jair Bolsonaro (PSL) no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, continua repercutindo negativamente pelo mundo.

"O presidente brasileiro Bolsonaro falou por menos de 15 minutos. Grande falha. Ele tinha o mundo inteiro assistindo e sua melhor linha foi dizer às pessoas para virem de férias ao Brasil", resumiu Heather Long, correspondente econômica do norte-americano Washington Post.

"Constrangimento geral", escreveu o editor-chefe do Americas Quarterly, Brian Winter.

Dilma: Bolsonaro passou fake news à TV italiana


"Em entrevista concedida a um programa de auditório da RAI, emissora italiana de TV, o presidente proferiu acusação falsa e ignomiosa, atribuindo a mim participação na VPR, organização de oposição à ditadura militar", afirmou a presidente deposta pelo golpe; "A verdade é que nunca fui integrante deste grupo, jamais participei de qualquer ação armada e não propus ou contribui para a morte de quem quer que seja", afirma ela, apontando "má-fé" de Jair Bolsonaro.

Flávio Bolsonaro empregou a mãe do chefe do Escritório do Crime


Raimunda Veras Magalhães, mãe do ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega, neste momento foragido da Operação "Os Intocáveis" e suspeito de envolvimento com o assassinato da ex-vereadora Marielle Franco (Psol), trabalhou no gabinete do deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL) e aparece em relatório do Coaf como uma das remetentes de depósitos para Fabrício Queiroz, ex-assessor do parlamentar.

O filho dela, o ex-capitão Adriano, homenageado na Alerj por Flávio Bolsonaro, já foi preso duas vezes, suspeito de ligações com a máfia de caça-níqueis.

Também era tido pelo MP-RJ como chefe no Escritório do Crime, uma organização de pistoleiros e suspeita de assassinar Marielle.

Bolsonarismo já traz prejuízos e árabes suspendem importação de carne brasileira


A Arábia Saudita, maior importadora de carne de frango do Brasil, parece ter dado início às retaliações do mundo árabe pelo postura de Bolsonaro e do chanceler Ernesto Araújo de implementar uma política externa ideológica de submissão os interesses dos Estados Unidos e de Israel; os árabes riscaram cinco frigoríficos da lista dos exportadores brasileiros para o país árabe, entre eles unidades da BRF e JBS, empresas mais atuantes no setor; medida pode ser início de barreiras impostas após transferência de embaixada brasileira em Israel.

Cada vez mais enrolado, Flávio Bolsonaro diz que não sabe nada de nada


O senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) postou uma nota em sua rede social para repetir o mesmo discurso que utiliza há meses: de que não sabia de nada sobre irregularidades cometidas em seu gabinete, enquanto deputado estadual.

Ele ainda se diz "vítima de uma campanha difamatória" que tem como meta atingir seu pai, Jair Bolsonaro.

No entanto, Flávio ainda não conseguiu explicar as movimentações escusas entre ele e Queiroz e muito menos a sua proximidade com a milícia carioca.

Felipe Neto faz conexão entre Bolsonaro, Queiroz e o escritório do crime


Youtuber com mais de 29 milhões de inscritos, Felipe Neto tem usado cada vez mais sua fama para denunciar as arbitrariedades do clã Bolsonaro; nesta terça-feira (22), o Youtuber postou em seu twitter uma série de pontos que, juntos, fazem a conexão entre Bolsonaro, Fabrício Queiroz e o Escritório do Crime; "Segundo MP, Capitão Adriano é chefe do escritório do crime, tido como responsável pela execução de Marielle. Adivinha quem homenageou o Capitão? Flávio Bolsonaro. Adivinha quem empregou a esposa e a mãe do Capitão? Flávio Bolsonaro. Adivinha quem era o amigo em comum? Queiroz", denuncia Neto.

Presos milicianos suspeitos de matar Marielle e homenageados por Flávio Bolsonaro


O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado do Rio desencadeou nesta terça-feira a Operação "Os Intocáveis", em Rio das Pedras, que prendeu ao menos cinco suspeitos de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.

Os principais alvos são o major Ronald Paulo Alves Pereira e o ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega, chefe da milícia de Rio das Pedras – onde Fabrício Queiroz chegou a se esconder.

Ambos foram homenageados em 2003 e 2004 na Alerj por indicação do então deputado estadual Flávio Bolsonaro – filho de Jair Bolsonaro, o único presidenciável que não condenou o assassinato.

Globo parte para cima e detalha relação de Flávio Bolsonaro com milícias


Tanto na cobertura pela Globonews, o canal fechado, quanto na TV Globo, a emissora dos Marinho tem dedicado longos minutos para escancarar o escândalo que envolve a família Bolsonaro.

Na tarde desta terça-feira 22, o Jornal Hoje revelou toda a relação de Flávio Bolsonaro com o chefe da organização criminosa Escritório do Crime, como o emprego de seus familiares em seu gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

domingo, 20 de janeiro de 2019

E agora, Bolsonaro?

A situação do presidente Bolsonaro é cada vez mais critica devido a nebulosidade que envolve sua família, a composição do governo e os avanços e recuos simultâneos 

PC Farias chegou antes da hora e Bolsonaro pode ser fugaz

"É inevitável que, nos cenários estratégicos de gente acostumada a imaginá-los a opção “Bolsonaro Fugaz” tenha subido alguns lugares na lista de situações possíveis ou prováveis. Só quem delira ao acreditar que Jair Bolsonaro ascendeu à Presidência sozinho, por seus méritos e talentos, pode acreditar que não há núcleos de poder, econômicos, militares e políticos que não o encaram como líder, mas como ferramenta", diz o jornalista Fernando Brito.

Foi Moro quem vazou para o JN ferrar o Bolsonaro?

O jornal nacional disparou 24 minutos de metralhadora AK-47 no peito do Bolsonaro.

O jn teve acesso a devastadores documentos do COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), subordinado desde 2/I/2019 ao Ministério da Justiça do Ministro Sergio Moro.

(Assista aqui à reportagem do COAF).

Segundo o COAF do jornal nacional, Flávio Bolsonaro, filho do presidente da República, recebeu em sua conta bancária 48 depósitos EM DINHEIRO (EM DINHEIRO), sempre no valor de R$ 2 mil, numa agência que fica dentro da Assembleia Legislativa do Rio.

(Ele se elegeu senador em 2018.)

No total, segundo o documento do COAF de Moro, R$ 96 mil foram depositados em cinco dias.

A reportagem indesmentível do jn imediatamente instalou-se no PiG: no Globo, é claro, na Fel-lha e no Estadão (que, por sinal, tem também uma outra denúncia contra o senador Bolsonaro, oriunda do mesmo COAF do Moro), como demonstra essa ilustração:


Trata-se de uma declaração formal de guerra. A Globo quer derrubar o Bolsonaro.

Ela não faria isso em nome de um princípio que jamais respeitou, a liberdade de expressão múltipla.

Como disse seu fundador, o Dr Roberto, ao Boni:

- Isso aqui é uma usina de poder, não é um circo.

Bolsonaro já disse que pretende destruir a Globo em seus alicerces: com o fim do Bônus por Volume e a a revisão da publicidade oficial.

Ele não precisou da Globo para se eleger.

A Globo não tem alternativa.

Se correr, o novo mundo da internet pega ela: o Google vai googlar a GloboSe ficar, os bolsonários matam ela de fome.

Porém, nessa batalha tem um outro agente de poder: o Moro!

Moro tem posse e porte de arma! Moro é um vazador contumaz, confesso e disso se vangloria.

Vazar documentos sigilosos foi a arma que ele e a Globo usaram para destruir o PT, prender o Lula, desmoralizar a Política, derrubar a Dilma, uma presidenta honesta, e fechar a indústria nacional com o desemprego de um milhão de trabalhadores honestos.

No dia seguinte à posse, Bolsonaro realizou o maior desejo do Moro: tirou o COAF do Ministério do Primata do tal neolibelismo e entregou ao Moro.

Quem vaza para o jn os documentos do COAF que atiram no peito do Bolsonaro? O primeiro suspeito é o Moro!

Haddad questiona o patrimônio dos Bolsonaro


"A Thread do escândalo Bolsonaro deveria começar com essa esquecida reportagem. Afinal, como um deputado amealhou um patrimônio imobiliário de R$ 15mi, sem aprovar um único projeto relevante? Qual a real função da sua assessoria?", questiona o ex-prefeito Fernando Haddad, que disputou a eleição presidencial de 2018.

O escândalo Queiroz trouxe como novidade, na noite de ontem, 48 depósitos na conta do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ); Fabrício Queiroz, ex-assessor, é suspeito de ser o laranja da família.

Moro e Dallagnol sob pressão

As descobertas de movimentações financeiras envolvendo os bolsonaros coloca os paladinos da luta contra a corrupção em situação complicada


Líder do PT na Câmara questiona o ex-juiz federal e agora ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e o procurador da Lava Jato Deltan Dallagnol sobre o escândalo envolvendo Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz.

"E agora, superministro Moro? E agora @deltanmd? Vai ter protesto contra a família que você ajudou a colocar no governo?", questionou o deputado no Twitter.

Pimenta também publicou que "a missão dos Bolsonaro é varrer a corrupção... para debaixo do tapete".


"Moro, a corrupção mora ao lado e você não tem outra saída. Ou assume que é um cínico que usou um suposto combate à corrupção para permitir a vitória de Bolsonaro ou prove que falava sério e denuncie o clã de seu patrão. Lembre o velho ditado: diz-me com que andas e te direi quem és", cobra Wadih Damous.


Jornalista diz que "imbróglio atinge o cerne do discurso moralista do Bolsonarismo" e lembra que "este é o governo que tem como ministro da Justiça ninguém menos do que Sérgio Moro, o paladino da luta contra a corrupção".


Governador do Maranhão alfineta o procurador da Lava Jato Deltan Dallagnol, que produziu um polêmico PowerPoint contra o ex-presidente Lula, mas agora não cobra com firmeza investigações contra a família Bolsonaro.

"O que fica muito feio é a falta de isonomia e a seletividade. Um absurdo escândalo e nada de PowerPoint, greve de fome, panelaços, prisões, entrevistas udenistas. Silêncio, apenas silêncio, com odor de conivência", diz ele.

JN desconstrói o 'mito' e diz que ele desmontou o combate à corrupção


Além de mais uma bomba contra Flávio Bolsonaro, o Jornal Nacional deste sábado destacou ainda um memorando da Corregedoria da Receita Federal que critica os cortes de cargos e setores no órgão, o que significaria, segundo o documento, um "desmonte" e pode comprometer seriamente o trabalho da Receita no combate à corrupção.

Nassif: governo Bolsonaro já está chegando ao fim


O jornalista Luis Nassif avalia que o governo de Jair Bolsonaro já chegou ao fim e diz que ele será derrubado não apenas pelos rolos de Fabrício Queiroz, como também por sua ligação com as milícias do Rio de Janeiro, que estão sendo investigadas na Operação Quarto Elemento. 

Nassif diz ainda que os militares "dificilmente manterão o aval a um governo ligado às milícias, tendo se mostrado um carro desgovernado, incapaz de se articular minimamente".

Globo implode Flávio Bolsonaro: pagamento suspeito de R$ 1 milhão


"Um novo trecho do relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), sobre movimentações bancárias atípicas de Flávio Bolsonaro, aponta um pagamento de R$ 1.016.839 de um título bancário da Caixa Econômica Federal. 

O Coaf diz que não conseguiu identificar o favorecido. Também não há data e nenhum outro detalhe do pagamento", informa o portal G1, sobre reportagem veiculada no Jornal Nacional na noite deste sábado 19.

Mourão já antecipa a demissão do chanceler de Bolsonaro


Prestes a assumir a presidência da República, o vice-presidente Hamilton Mourão já deixa claro que o chanceler Ernesto Araújo poderá ter vida curta no cargo. "Terá Ernesto condições de tocar e dizer o que é a política externa do Brasil? Porque ele não falou o que pretende fazer", disse ele, em entrevista à revista Época, do grupo Globo. 

Mourão também ironizou a submissão de Araújo aos interesses de Israel e dos Estados Unidos. "Vai todo mundo virar israelense desde criancinha? Vai todo mundo virar fã dos americanos de qualquer jeito?"

Bomba: O escândalo é maior e Queiroz movimentou R$ 7 milhões em suas contas


O ex-motorista Fabrício Queiroz, apontado como laranja da família Bolsonaro, movimentou mais do que o R$ 1,2 milhão até agora revelado. Segundo o jornalista Lauro Jardim, dados do Coaf mostram uma movimentação muito maior, de R$ 7 milhões em três anos – o que pode vir a derrubar não apenas o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), como o próprio Jair Bolsonaro, uma vez que a primeira-dama Michele Bolsonaro também recebeu depósitos da conta de Queiroz. "Haja rolo", ironiza Lauro Jardim.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Funcionária que disparou WhatsApp para Bolsonaro ganha cargo no Planalto

Da mesma forma que há quem diga que Moro também foi recompensado 

Leandro Prazeres Do UOL, em Brasília 18/01/2019

A funcionária da agência de comunicação que contratou disparos em massa de mensagens de WhatApp para a campanha presidencial de Jair Bolsonaro (PSL) foi nomeada para um cargo comissionado na Secretaria-Geral da Presidência, e deve despachar a poucos metros do presidente. 

Com salário de cerca de R$ 10,3 mil, Taíse de Almeida Feijó será assessora do gabinete do secretário-geral da Presidência, Gustavo Bebianno, um dos principais articuladores da campanha. A nomeação foi feita no Diário Oficial da União na segunda-feira (14) 

Taíse trabalhou para a agência de comunicação AM4 Inteligência Digital, empresa contratada pelo PSL para a campanha de Jair Bolsonaro à Presidência. Segundo a agência, Taíse era a funcionária responsável pela contratação das mensagens enviadas por meio do WhatsApp.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Precisa dizer mais alguma coisa?


No meio do plantão no STF...



Impeachment sem crime, referendar Golpe parlamentar, passar a mão na cabeça do Moro, reescrever a Constituição - o STF é o motor do desequilíbrio...


TOFFOLI DIZ QUE NÃO HOUVE GOLPE EM 1964!



O presidente ministro Toffoli concluiu ontem (19/XII) o ritual de cremação de um Supremo que há muito tempo já não manda mais nada.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Sequência inédita de erros e recuos levou pânico político a aliados


O volume de recuos e informações desencontradas no governo Bolsonaro acarretou um princípio de pânico político nos quadros mais experientes do governo.

É consenso de que se trata do início de governo mais errático e confuso da história.

A sequência inédita de informações desencontradas, recuos, falsas polêmicas, 'lavação de roupa suja' e notícias desfavoráveis a integrantes do governo assustou, sobretudo, dirigentes de legendas que se aproximam da nova gestão.mpartilhe no Facebook