Por: Paulo Leandro Leal
O governador Simão Jatene deve ter alguma questão pessoal contra a região Oeste do Pará. Pelo menos é o que parece. E não é de hoje. O governador faz de tudo para inviabilizar a região economicamente. Além de não fazer os investimentos necessários na infraestrutura regional, cria embaraços à economia, dificulta a atração de investimentos e cria um ambiente de hostilidade para investidores.
Quem não se lembra quando, no apagar das luzes do seu primeiro mandato como governador, Jatene criou um mosaico de reservas ambientais na região da Calha Norte? Não por coincidência, as reservas embargaram o que seria a maior mina de bauxita do mundo e que receberia investimentos bilionários da Rio Tinto, inclusive com uma planta de fabricação de alumina.
Dizem por ai que Jatene fez isso a pedido da Vale. Verdade ou não, após o deixar o governo Jatene teria recebido uma consultoria da Vale. O fato é que ele sepultou um projeto que iria gerar emprego, renda e desenvolvimento para uma região abandonada pelo Estado. E o que deu em troca para a população daquela região? Nada! Absolutamente nada!
Santarém também é uma cidade maltratada por Jatene. Basta vez que há menos de dois anos o governador liberou para Altamira, então governada por uma prefeita amiga, do PSDB, mais de R$ 30 milhões para obras de pavimentação. É certo que o dinheiro foi para o ralo. Ou para bolso de alguns. Mas e Santarém? Nada recebeu, apesar de ter uma infraestrutura urbana precária e carente de investimentos. Anunciou um monte de investimentos, mas a maioria não saiu do papel e o que saiu avança lentamente ou quase parando.
E agora, mais recentemente, Jatene vem demonstrando mais uma vez o seu ódio à região. A sua secretaria de Meio Ambiente vem atrasando, deliberadamente, o licenciamento dos portos em Miritituba – Itaituba, onde uma verdadeira revolução logística está acontecendo, mesmo a contra gosto do governador.
As empresas que estão se instalando em Miritituba estão tendo muitas dificuldades para licenciar seus empreendimentos, apesar de cumprirem todas as exigências da Sema. O atraso na liberação das licenças está causando prejuízos milionários para as empresas, e a demora na implantação dos portos está gerando problemas sociais na região, pois as empresas só vão investir em ações condicionantes quando tiverem certeza de que terão o licenciamento.
A situação é tão grave que o governo federal foi procurado por lideranças de produtores de grãos do Mato Grosso, que pediram diretamente à presidente Dilma para que articule junto com o governo do Pará uma forme de acelerar as licenças. Foi sugerido até mesmo que o IBAMA passe a licenciar, dado o total desinteresse do governo paraense pelo assunto. Jatene, por exemplo, nunca foi a Itaituba ver "in loco" a revolução que acontece no seu estado.
Diante de tal absurdo, a imagem que fica é de que realmente o governador tem um problema pessoal com nossa região, que segue abandonada, sem atenção do governo do Estado. Hoje, a presença do governo federal é muito mais efetiva, apesar da colossal distância de Brasília. Mas Jatene vem ai. Em outubro, ele virá à região para mais blá, blá, blá e promessas vazias. Vaia nele: Uhuuuuuuuu!!!!!!!!!!!
O governador Simão Jatene deve ter alguma questão pessoal contra a região Oeste do Pará. Pelo menos é o que parece. E não é de hoje. O governador faz de tudo para inviabilizar a região economicamente. Além de não fazer os investimentos necessários na infraestrutura regional, cria embaraços à economia, dificulta a atração de investimentos e cria um ambiente de hostilidade para investidores.
Quem não se lembra quando, no apagar das luzes do seu primeiro mandato como governador, Jatene criou um mosaico de reservas ambientais na região da Calha Norte? Não por coincidência, as reservas embargaram o que seria a maior mina de bauxita do mundo e que receberia investimentos bilionários da Rio Tinto, inclusive com uma planta de fabricação de alumina.
Dizem por ai que Jatene fez isso a pedido da Vale. Verdade ou não, após o deixar o governo Jatene teria recebido uma consultoria da Vale. O fato é que ele sepultou um projeto que iria gerar emprego, renda e desenvolvimento para uma região abandonada pelo Estado. E o que deu em troca para a população daquela região? Nada! Absolutamente nada!
Santarém também é uma cidade maltratada por Jatene. Basta vez que há menos de dois anos o governador liberou para Altamira, então governada por uma prefeita amiga, do PSDB, mais de R$ 30 milhões para obras de pavimentação. É certo que o dinheiro foi para o ralo. Ou para bolso de alguns. Mas e Santarém? Nada recebeu, apesar de ter uma infraestrutura urbana precária e carente de investimentos. Anunciou um monte de investimentos, mas a maioria não saiu do papel e o que saiu avança lentamente ou quase parando.
E agora, mais recentemente, Jatene vem demonstrando mais uma vez o seu ódio à região. A sua secretaria de Meio Ambiente vem atrasando, deliberadamente, o licenciamento dos portos em Miritituba – Itaituba, onde uma verdadeira revolução logística está acontecendo, mesmo a contra gosto do governador.
As empresas que estão se instalando em Miritituba estão tendo muitas dificuldades para licenciar seus empreendimentos, apesar de cumprirem todas as exigências da Sema. O atraso na liberação das licenças está causando prejuízos milionários para as empresas, e a demora na implantação dos portos está gerando problemas sociais na região, pois as empresas só vão investir em ações condicionantes quando tiverem certeza de que terão o licenciamento.
A situação é tão grave que o governo federal foi procurado por lideranças de produtores de grãos do Mato Grosso, que pediram diretamente à presidente Dilma para que articule junto com o governo do Pará uma forme de acelerar as licenças. Foi sugerido até mesmo que o IBAMA passe a licenciar, dado o total desinteresse do governo paraense pelo assunto. Jatene, por exemplo, nunca foi a Itaituba ver "in loco" a revolução que acontece no seu estado.
Diante de tal absurdo, a imagem que fica é de que realmente o governador tem um problema pessoal com nossa região, que segue abandonada, sem atenção do governo do Estado. Hoje, a presença do governo federal é muito mais efetiva, apesar da colossal distância de Brasília. Mas Jatene vem ai. Em outubro, ele virá à região para mais blá, blá, blá e promessas vazias. Vaia nele: Uhuuuuuuuu!!!!!!!!!!!
Fonte:VioNorte
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