Agência Brasil, 22/02/2014
O Parlamento ucraniano decidiu neste sábado (22/2) destituir o presidente do país Viktor Ianukóvitch e marcar eleições para o dia 25 de maio. A justificativa para a destituição foi a de que Ianukóvitch "abandonou suas funções constitucionais".
Pouco antes do anúncio de sua destituição, o presidente tinha dito, em rede nacional de televisão, que não abandonaria o cargo e que o governo estava sendo vítima de um golpe de Estado. Antes de tomar essa decisão, o Parlamento votou pela libertação da ex-primeira ministra Iulia Timoshenko, uma das principais figuras da oposição.
O presidente Viktor Ianukóvitch e a oposição assinaram ontem (21) um acordo para pôr fim à crise que durava três meses e se agravou nos últimos dias. O acordo previa a antecipação das eleições presidenciais, a formação de um governo de coligação e uma reforma constitucional. Pouco depois da assinatura do acordo, o Parlamento aprovou, por ampla maioria, a reposição da Constituição de 2004, que limita os poderes do presidente – uma das principais exigências da oposição.
A crise política na Ucrânia teve início depois de Ianukóvitch suspender os preparativos para um acordo de associação com a União Europeia e agravou-se no fim de janeiro, quando se registaram as primeiras mortes, depois da aprovação de leis limitando a liberdade de manifestação.
O Parlamento ucraniano decidiu neste sábado (22/2) destituir o presidente do país Viktor Ianukóvitch e marcar eleições para o dia 25 de maio. A justificativa para a destituição foi a de que Ianukóvitch "abandonou suas funções constitucionais".
Pouco antes do anúncio de sua destituição, o presidente tinha dito, em rede nacional de televisão, que não abandonaria o cargo e que o governo estava sendo vítima de um golpe de Estado. Antes de tomar essa decisão, o Parlamento votou pela libertação da ex-primeira ministra Iulia Timoshenko, uma das principais figuras da oposição.
O presidente Viktor Ianukóvitch e a oposição assinaram ontem (21) um acordo para pôr fim à crise que durava três meses e se agravou nos últimos dias. O acordo previa a antecipação das eleições presidenciais, a formação de um governo de coligação e uma reforma constitucional. Pouco depois da assinatura do acordo, o Parlamento aprovou, por ampla maioria, a reposição da Constituição de 2004, que limita os poderes do presidente – uma das principais exigências da oposição.
A crise política na Ucrânia teve início depois de Ianukóvitch suspender os preparativos para um acordo de associação com a União Europeia e agravou-se no fim de janeiro, quando se registaram as primeiras mortes, depois da aprovação de leis limitando a liberdade de manifestação.
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