A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (24), durante a 7ª Cúpula Brasil-União Europeia, em Bruxelas (Bélgica), que o governo brasileiro estranhou a contestação dos europeus junto à OMC (Organização Mundial do Comércio) sobre a zona franca de Manaus.
A afirmação é uma resposta às críticas recentes feitas pela UE, que solicitou uma consulta sobre a zona franca à OMC por considerar que o governo brasileiro intensificou práticas de comércio anticompetitivas.
"Nós estranhamos a contestação pela Europa na OMC, mesmo sabendo que é simplesmente consulta prévia, de programas que são essenciais para o desenvolvimento sustentável da economia brasileira", disse Dilma.
"Zona franca de Manaus não é zona de exportação, é de produção"
Dilma disse ter ficado "surpresa" pela UE contestar uma "produção ambientalmente limpa na Amazônia, que gera emprego e renda, que é instrumento fundamental para a gente conservar a floresta em pé", dada a preocupação e comprometimento da Europa com questões ambientais.
Ela ressaltou ainda que a zona franca de Manaus "não é uma zona de exportação, é uma zona de produção para o Brasil".
Na semana passada, Dilma já tinha respondido às críticas da UE ao informar que seu governo se empenharia em aprovar, ainda em 2014, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prorroga a zona franca de Manaus por mais 50 anos.
A afirmação é uma resposta às críticas recentes feitas pela UE, que solicitou uma consulta sobre a zona franca à OMC por considerar que o governo brasileiro intensificou práticas de comércio anticompetitivas.
"Nós estranhamos a contestação pela Europa na OMC, mesmo sabendo que é simplesmente consulta prévia, de programas que são essenciais para o desenvolvimento sustentável da economia brasileira", disse Dilma.
"Zona franca de Manaus não é zona de exportação, é de produção"
Dilma disse ter ficado "surpresa" pela UE contestar uma "produção ambientalmente limpa na Amazônia, que gera emprego e renda, que é instrumento fundamental para a gente conservar a floresta em pé", dada a preocupação e comprometimento da Europa com questões ambientais.
Ela ressaltou ainda que a zona franca de Manaus "não é uma zona de exportação, é uma zona de produção para o Brasil".
Na semana passada, Dilma já tinha respondido às críticas da UE ao informar que seu governo se empenharia em aprovar, ainda em 2014, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prorroga a zona franca de Manaus por mais 50 anos.
Fonte: Uol, 24/02/14
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