Após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ter decidido, há pouco mais de um mês, que manifestações políticas pelo microblog Twitter não podem ser consideradas propaganda eleitoral, os pré-candidatos aos governos estadual e federal para 2014 já começaram a panfletagem eletrônica nas redes sociais, de olho na popularidade junto ao seu suposto eleitorado.
Os políticos estão atrás de quantidade de seguidores no Twitter; curtições e amigos no Facebook; comentários no Instagram, tudo para mostrar que estão gabaritados para ocupar uma vaga nas chapas majoritárias ainda em aberto. E se mostram mais simpáticos e/ou críticos, se for o caso, do que usualmente. A regra do TSE é básica: só não vale exibir número de urna ou pedir voto explicitamente.
"Nesse momento, os políticos estão se colocando como presidenciáveis e governáveis para mostrar, sobretudo para os partidos e aliados, que têm capital .
Fonte: A TARDE, 23/10/13 Os políticos estão atrás de quantidade de seguidores no Twitter; curtições e amigos no Facebook; comentários no Instagram, tudo para mostrar que estão gabaritados para ocupar uma vaga nas chapas majoritárias ainda em aberto. E se mostram mais simpáticos e/ou críticos, se for o caso, do que usualmente. A regra do TSE é básica: só não vale exibir número de urna ou pedir voto explicitamente.
"Nesse momento, os políticos estão se colocando como presidenciáveis e governáveis para mostrar, sobretudo para os partidos e aliados, que têm capital .
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