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Alguns candidatos que estão fazendo a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste sábado (26/10) não lembraram ou não se importaram com o alerta dado pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, de que não haveria tolerância para os participantes que divulgassem imagens do exame nas redes sociais.
Tanto no Instagram quanto no Twitter, vários usuários postaram fotos da prova (veja a imagem). Segundo o ministro, quem for pego postando fotos ou comentários será imediatamente eliminado e retirado da sala de prova.
"A fiscalização é realizada para que todas as pessoas possam fazer as provas nas mesmas condições. Não pode vazar informação, pois prejudica todos que estão fazendo as provas. É uma obrigação garantir o sigilo da prova", alertou o ministro. Mercadante lembrou que não é permitido manter celulares ou aparelhos eletrônicos ligados em sala de aula.
Tanto no Instagram quanto no Twitter, vários usuários postaram fotos da prova (veja a imagem). Segundo o ministro, quem for pego postando fotos ou comentários será imediatamente eliminado e retirado da sala de prova.
"A fiscalização é realizada para que todas as pessoas possam fazer as provas nas mesmas condições. Não pode vazar informação, pois prejudica todos que estão fazendo as provas. É uma obrigação garantir o sigilo da prova", alertou o ministro. Mercadante lembrou que não é permitido manter celulares ou aparelhos eletrônicos ligados em sala de aula.
Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) alguns candidatos já foram identificados e eliminados. Eles não divulgaram quantos sofreram a penalidade até o momento. Ainda de acordo com o instituto, algumas imagem são montagens de provas anteriores. Uma equipe está avaliando quais as postagens são de candidatos que estão inscritos na prova deste ano.
Ontem (25/10), o ministro lembrou que, em 2012, o MEC expulsou 65 candidatos que postaram nas redes sociais fotos do cartão de respostas e da sala de provas, mesmo que em nenhuma delas havia fotos das questões da prova.
Fonte: Correio Braziliense, 26/10/13
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