Em manifesto que será divulgado em encontro de intelectuais organizado pelo Núcleo de Estudos da Violência da USP, grupo classifica o impedimento de Dilma Rousseff como "extraordinário retrocesso" que traria "sérios riscos à constitucionalidade democrática".
"Impeachment foi feito para punir governantes que efetivamente cometeram crimes. A presidente não cometeu qualquer crime", diz o texto. "O que vemos hoje é uma busca sôfrega de um fato ou de uma interpretação jurídica para justificar o impeachment.
Como não se encontram fatos, busca-se agora interpretações jurídicas bizarras, nunca antes feitas neste país". Assinam o documento, entre outros, Fábio Konder Comparato, Rogério Cerqueira Leite, Luiz Felipe de Alencastro, André Singer, Fernando Morais e Marilena Chaui.
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