Deputado federal Henrique Fontana (PT-RS) destaca, em artigo, que o "remendo atual" ao novo pedido de impeachment "está apoiado na suposta reincidência do governo na prática das pedaladas ficais no ano de 2015.
Vejam: de um ano fiscal que sequer terminou, sobre contas do governo que ainda não foram analisadas por técnicos e ministros do TCU, e muito menos votadas pelo Congresso Nacional, a quem cabe a última palavra".
"O ex-promotor e o jurista inauguram assim uma nova modalidade no Direito brasileiro: a 'presunção de crime futuro', que mais parece uma versão nacional, torta, do famoso filme 'Minority Report', ironiza.
Fontana diz ainda que o pedido foi entregue ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha, "justamente sobre o qual recaem diversas denúncias de corrupção e robustas provas da existência de contas no exterior abastecidas com dinheiro provindo de propinas".
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