Lobista Fernando Baiano afirmou em delação que entregou o valor no escritório do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e que tinha um celular exclusivo para tratar de valores ilícitos com o peemedebista.
A principal conta atribuída pela Suíça a Cunha foi aberta com ajuda do mesmo operador usado pelo ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, alvo da Lava Jato.
Baiano também disse ter repassado R$ 2 milhões à nora do ex-presidente Lula, por intermédio de José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente.
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