Presidente anuncia o corte de oito ministérios, de 39 para 31, de 30 secretarias nacionais, redução em 20% de gastos de custeio e contratação de terceiros e em 10% de salários dos ministros. Serão extintos três mil cargos comissionados.
Segundo Dilma Rousseff, a reforma é uma "ação legítima" que visa "criar estabilidade política" e "ambiente de diálogo" para "fazer o País voltar a crescer".
A presidente também anunciou a criação de uma comissão permanente de reforma do Estado, que trabalhará pela reorganização da administração pública, e ressaltou que "essas iniciativas terão que ser reforçadas permanentemente" para ajudar no reequilíbrio fiscal e "para que o Brasil saia mais rapidamente da crise".
Fonte: Brasil 247, 02/10/2015
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