Governador do Paraná não volta atrás na proposta de reajuste de 5% aos professores da rede estadual, que protestam hoje em Curitiba pelo mínimo de 8,17%; após reunião sem acordo, servidores ameaçam greve geral no Estado; "Nossa indignação só aumenta", disse Marlei Fernandes de Carvalho, representante do sindicato dos trabalhadores da educação pública; na Assembleia Legislativa, até os deputados que votam com Beto Richa (PSDB) dizem estar no limite e podem aprovar uma emenda ao projeto do Executivo que concede o aumento reivindicado, de 8%, mesmo que seja inconstitucional e atrapalhe as contas do Estado
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