Colunista Bernardo Mello Franco diz que, ao aponta o ex-ministro Geddel Vieira Lima como "líder de organização criminosa", a procuradora-geral Raquel Dodge fecha a porta para uma eventual delação do há décadas cúmplice de Michel Temer.
Para o jornalista Fernando Brito, no entanto, Dodge deixou uma brecha para a delação de Geddel.
"Sem os espetáculos que marcavam as manifestações de Rodrigo Janot, resta alguma esperança de que Raquel Dodge esteja, ao contrário do que aparenta, abrindo a porta para a possível delação. Porque, para ter direito a ela, o "banco Geddel" terá de dizer que não era o chefe, mas o arrecadador e fiel depositário do verdadeiro chefe da organização criminosa", diz Brito.
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