"Considero um retrocesso inaceitável a portaria do Ministério do Trabalho que limita a caracterização do trabalho escravo à existência de cárcere privado".
"Com isso, se desfiguram os avanços democráticos que haviam sido conseguidos desde 1995, quando uma comissão do próprio Ministério, ouvindo as vozes e ações da sociedade, se pôs a fiscalizar ativamente as situações de superexploração da força de trabalho equivalentes à escravidão", afirmou o ex-presidente em sua página no Facebook.
"Espero que o Presidente da República reveja esta decisão desastrada", completou.
Em um gesto de fisiologismo que ultrapassa os limites dos direitos humanos, Temer decidiu liberar o trabalho escravo nas fazendas para comprar votos da bancada ruralista e se salvar das acusações da PGR na Câmara.
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