
Ao exigir "os registros de visitas do assustado Glauco da Costamarques, que afirmara em juízo ter sido procurado por Roberto Teixeira, advogado de Lula, quando se encontrava internado no Hospital Sírio e Libanês. O hospital respondeu que não havia registro de visita alguma", diante da insistência do magistrado, apesar de todas as negativas da unidade hospitalar, resta questionar "se os fatos não confirmam a convicção, é óbvio que os fatos "estão mentindo"".
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