quarta-feira, 8 de junho de 2016

Liberdade para Dilma



"Quando eu soube que Etchegoyen, do GSI, estava controlando quem entrava e quem saía do palácio da Alvorada logo desconfiei que a presidente Dilma estava numa espécie de prisão domiciliar. São muitas coincidências, inclusive essa de um general da extrema-direita, filho de um torturador, tomar conta de uma ex-guerrilheira", afirma Alex Solnik, citando os cortes do governo interino de Michel Temer contra a presidente afastada, como seu cartão-alimentação e seus voos.

"Tudo isso mostra o caráter das pessoas que usurparam o poder, lideradas – se é que se pode chamá-lo de líder – por Michel Temer", diz Solnik; "Mas Dilma não desiste. E a cada golpe que leva parece ficar mais forte em vez de esmorecer".

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