“Eu liguei pro vice Michel Temer e marquei com ele no aeroporto militar de Brasília, na sala vizinha à sala da Presidência. Em setembro, num início de noite”, relatou Sérgio Machado.
“Ele chegando lá, conversei com ele. Ele falou da dificuldade que estava tendo acerca da campanha do Chalita. Eu disse que podia ajudá-lo em R$ 1,5 milhão, mas que depois eu informaria a ele a empresa. Telefonei depois a ele, informando que essa doação seria feita pelo Diretório Nacional através da empresa Queiroz Galvão”.
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