Presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira 7 que "tenta-se transformar o Palácio da Alvorada numa prisão dourada", com "barreiras que não sabemos quando são abertas ou fechadas", e criticou a limitação de seu direito de ir e vir, por decisão do governo interino de Michel Temer, que negou ida da presidente a Campinas (SP).
Dilma se encontrou com historiadores no Palácio da Alvorada, residência oficial da presidência. Segundo ela: "Esse processo não para agora, não para em 2018 porque se trata do processo de construção da nossa democracia", afirmou.
Para ela, houve pontos "positivos" dentro dessa "conjuntura de negatividades" do processo de impeachment. "As pessoas estão participando, as mulheres, os jovens, e acho que há um despertar para a questão do que está em risco".
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