Recém-nomeados novos presidentes da Petrobras e do BNDES compõem o complicado time do alto escalão do governo interino com "esqueletos" no armário de escândalos do passado.
O novo presidente da Petrobras, Pedro Parente, é réu em ação popular civil desde 2001, em plena era FHC, junto com vários outros diretores e conselheiros da Petrobras, entre eles a nova presidente do BNDES, Maria Silvia Bastos Marques.
A ação foi movida por petroleiros contra um mau negócio feito pela Petrobras, quando a empresa trocou ativos desvalorizados da multinacional Repsol-YPF na Argentina por ativos brasileiros valorizados.
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