Principal motivo do valor é a demora do grupo em aderir à negociação do acordo, no final de 2015.
A Toyo Setal foi a primeira a colaborar e não pagou nada pela leniência.
Já a Camargo Corrêa acordou com multa de R$ 700 milhões e Andrade Gutierrez, a mais recente, de R$ 1 bilhão; a empresa de Marcelo Odebrecht faturou R$ 132 bilhões em 2015, mas suas dívidas somam R$ 90 bilhões; o grupo colocou à venda ativos de R$ 12 bilhões para equilibrar o caixa.
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