Todos os sócios do golpe parlamentar contra a democracia brasileira foram abatidos.
O interino Michel Temer aparece como responsável de um pedido de propina de R$ 1,5 milhão ao delator Sergio Machado para a campanha de seu pupilo Gabriel Chalita.
O derrotado Aécio Neves, que colocou o Brasil em guerra ao não aceitar o resultado das urnas, em 2014, aparece em sua décima delação, como beneficiário de um pagamento de R$ 1 milhão em dinheiro vivo e também como pagante de propinas a parlamentares para se eleger presidente da Câmara; Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por sua vez, corre o risco de receber uma tornozeleira eletrônica e devolver R$ 100 milhões aos cofres públicos.
Só a presidente Dilma Rousseff não aparece em nenhum esquema.
A questão é: que horas ela e a democracia voltam?
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