Veículos de comunicação que embalaram o impeachment como um processo para estancar o rombo fiscal que teria sido criado pela administração da presidente Dilma Rousseff já começam a se dar conta de que foram ludibriados; manchete do Estado de S. Paulo informa que o "pacote de bondades" de Michel Temer soma R$ 125 bilhões.
Globo condena aumentos para o Judiciário e para o Bolsa Família "apesar da crise". Como Temer não pode aplicar sua "ponte para o futuro" enquanto é interino, ele gasta para agradar aliados e consolidar o impeachment no Senado – um processo que deixará uma conta de mais de R$ 100 bilhões.
Depois disso é que virão remédios amargos como a volta da CPMF e uma proposta de aposentadoria aos 70 anos para novas gerações (acima da expectativa de vida em vários estados do País).
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