Depois de comprar a BG por US$ 70 bilhões e abandonar negócios em até dez países, gigante anglo-holandesa vai priorizar projetos de águas profundas no Brasil e Golfo do México.
Petróleo brasileiro da Shell já tem um ponto de saída privilegiado, com inauguração de três terminais no Porto do Açu, no norte fluminense.
Enquanto empresas estrangeiras apostam alto (quase tudo) na viabilidade do pré-sal, a Petrobras abre mão da participação mínima obrigatória e apoia o projeto de lei de José Serra para alterar a lei de partilha.
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