Mostrar à juventude que praticamente tudo na vida envolve política foi o desafio enfrentado pela deputada Perpétua Almeida, na última sexta-feira (25), quando fez palestra para uma plateia de 1.200 estudantes das três séries do segundo grau, de uma escola pública em Rio Branco (AC).
Atendendo convite dos professores, Perpétua
falou sobre juventude e ética na política. A música “E vamos à luta”, de
Gonzaguinha deu o tom ao que foi denominado de “aula diferente”.
Parodiando a música “Eu vou à luta” de Gonzaguinha, Perpétua disse: “ Eu
vou à luta é com essa juventude que não corre da raia, porque juventude
não combina com comodismo. Por isso faço um desafio vamos melhorar Rio
Branco, o Acre e o Brasil?”
Na palestra, a deputada fez um retrospecto dos movimentos mundiais como o
Occupy Wall Street , a Primavera Árabe e a luta dos estudantes chilenos
por educação pública e utilizou frases de Che Guevara e partes do
Estatuto da Juventude para falara sobra importância da participação
jovem na luta política.
“Quando a gente não discute, não debate, não sabe o que quer, é porque não sabe que rumo tomar, e quem não sabe que rumo tomar se limita a seguir o rebanho. Nós somos racionais, podemos e devemos fazer uso dessa faculdade, porque afinal se o posto de saúde do bairro não funciona, a escola não tem quadra de esportes, o ônibus no qual eu venho para a escola não passa na hora, tudo é política e depende de nós nos mobilizarmos e exigirmos o tratamento adequado”, avaliou.
A semente caiu em terreno fértil. Os membros do Grêmio Estudantil pediram o auxílio da deputada que marcou uma reunião com eles.
De acordo com pesquisa divulgada pelo Ibase (Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas), os jovens brasileiros se interessam por política, apesar de envolverem pouco em partidos e movimentos sociais. Mesmo assim, 65% deles procuram se informar sobre política e 85% entendem que é preciso abrir canais de diálogo entre os cidadãos e o governo. Apenas 4,3% dos jovens brasileiros se dedicam a atividades político-partidárias.
“Quando a gente não discute, não debate, não sabe o que quer, é porque não sabe que rumo tomar, e quem não sabe que rumo tomar se limita a seguir o rebanho. Nós somos racionais, podemos e devemos fazer uso dessa faculdade, porque afinal se o posto de saúde do bairro não funciona, a escola não tem quadra de esportes, o ônibus no qual eu venho para a escola não passa na hora, tudo é política e depende de nós nos mobilizarmos e exigirmos o tratamento adequado”, avaliou.
A semente caiu em terreno fértil. Os membros do Grêmio Estudantil pediram o auxílio da deputada que marcou uma reunião com eles.
De acordo com pesquisa divulgada pelo Ibase (Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas), os jovens brasileiros se interessam por política, apesar de envolverem pouco em partidos e movimentos sociais. Mesmo assim, 65% deles procuram se informar sobre política e 85% entendem que é preciso abrir canais de diálogo entre os cidadãos e o governo. Apenas 4,3% dos jovens brasileiros se dedicam a atividades político-partidárias.
Fonte: www.acrealerta.com
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