A intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro acabou, porém mais de 20 militares do gabinete criado para esse fim ainda geram altos custos aos cofres públicos. Os valores do custeio do órgão ultrapassam a casa de R$ 500 mil mensais
Brasil 247, 2/08//2020, 16:55 h Atualizado em 2/08/2020, 16:55
Forças militares no estado do Rio (Foto: Tânia Rêgo - Agência Brasil)
A intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro acabou no dia 31 de dezembro de 2018, mas o governo custeia as “atividades” de 25 militares e de cinco servidores comissionados no gabinete instituído para esse fim.
À época do lançamento, o orçamento total para a empreitada foi de R$ 1,2 bilhão. Os valores do custeio do órgão ultrapassam a casa de R$ 500 mil mensais. A informação foi publicada pelo site Metrópoles.
Em 2018, Michel Temer criou o gabinete de intervenção federal que está ligado à Casa Civil, comandado atualmente pelo general Braga Netto.
Durante a pandemia do coronavírus, o órgão "suspendeu" as atividades. "As informações solicitadas poderão ser encaminhadas por via eletrônica, muito embora as instalações do GIFRJ estejam funcionando diariamente, com o efetivo reduzido, mantendo rotina normal", destaca trecho de um comunicado publicado no site oficial do gabinete.
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