Em encontro com líderes políticos e movimentos de esquerda, no Senado da França, a presidente deposta Dilma Rousseff afirmou que o golpe parlamentar que a retirou do poder sem comprovação de crime provocou "o aparecimento de uma onda conservadora e restritiva".
"Há a possibilidade de tentarem uma eleição indireta, diante de um presidente ilegítimo e do desgaste muito grande com as delações que vão ser divulgadas nos próximos meses, semanas ou dias. E há a possibilidade, em último caso, de inviabilizarem a candidatura de Lula", afirmou.
Segundo Dilma, a melhor forma de lutar contra essa evocada ascensão do conservadorismo e ultraliberalismo é a defesa da democracia: "Ela é nossa principal bandeira porque impede que os golpes se deem à margem dos processos de melhoria de vida".
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