Presidente deposta Dilma Rousseff alerta que o golpe contra a democracia, que a retirou do poder, ainda não acabou: "A segunda etapa do golpe pode ser muito mais radicalizada e propensa à repressão", afirma Dilma em entrevista ao Sul 21.
Ela afirmou também que "...não é tanto por causa da esquerda, mas sim pelo nível de radicalização da direita no país. Não vamos nos iludir. O leão não é manso".
Para a presidente, que anunciou disposição de disputar eleição para o Senado ou a Câmara, o retorno do Brasil à democracia pode se dar em 2018.
"O processo democrático tem o poder e a faculdade de propor um encerramento, se for uma eleição que não implique um golpe, que seria tirar o Lula. Não é uma questão minha ou sua, não é uma questão individual. É só aí que podemos nos encontrar todos".
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