E há outros que deverão fazer-lhe companhia
"Eliseu Padilha deve inaugurar o ministério paralelo dos afastados por envolvimento com a Lava Jato, um puxadinho protetor anunciado por Temer na semana passada: ministros citados ou investigados serão afastados temporariamente. Demissão, só para os que se tornarem réus, algo que dificilmente acontecerá durante seu mandato", afirma Tereza Cruvinel.
Segundo ela, "Padilha, muito provavelmente, passará da licença médica para o afastamento temporário, não retornando ao Planalto", se juntarão a ele "pelo menos outros quatro ministros: Moreira Franco, Gilberto Kassab, Bruno Araujo e Marcos Pereira".
"As paredes do governo estão começando a rachar e Temer, mais isolado e só, será cada vez mais prisioneiro da coalizão parlamentar que, na ânsia para salvar-se da Lava Jato, já não liga para as aparências nem para o efeito nefasto da imposição de um nome como Osmar Serraglio para o ministério da Justiça".
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