A Comissão de Ética Pública da Presidência da República decidiu nesta segunda-feira 20 abrir processo para investigar a conduta do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, e do subchefe de Assuntos Jurídicos da pasta, Gustavo do Vale Rocha.
Padilha terá 30 dias para se manifestar sobre a declaração em que ele detalhou critérios para a indicação de ministros do governo Temer, e admitiu que nomeou o ministro da Saúde, Ricardo Barros, indicado pelo PP, tendo como objetivo “supostamente [a garantia] de votos para a base do governo no Congresso Nacional”.
Gustavo Rocha será investigado por atuar num caso pessoal de Marcela Temer, que resultou na chantagem de jornais.
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