"A saída de Eliseu Padilha, ocorrida apenas três meses depois da queda de Geddel Vieira Lima, coloca o isolamento político de Michel Temer no nível da calamidade", avalia Paulo Moreira Leite.
Para o jornalista, "o debate sobre a sucessão antecipada de Temer ganha corpo e velocidade em Brasília, estimulando uma operação vergonhosa destinada a manter a escolha de seu substituto pelo Congresso, aquele mesmo financiado e organizado pelo suíço Eduardo Cunha".
De acordo com PML, "mais do que nunca é hora de debater a emenda que obriga a convocação de eleições diretas, para permitir que o país retorne a democracia".
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