Em artigo especial para o 247, o professor de Direito Constitucional Luiz Moreira, ex-Conselheiro Nacional do MP, critica a existência de escutas ambientais ilegais da Polícia Federal, conforme revelaram um agente e um delegado da entidade; de acordo com eles, as escutas teriam como objetivo monitorar presos da operação Lava Jato, na sede da PF, em Curitiba; o jurista rebate o diretor geral da PF, Leandro Daille, segundo o qual "ninguém vai aceitar ingerência política" na polícia; "A PF é uma instituição subordinada à Presidência da República, detendo apenas autonomia operacional, o que não se confunde com autonomia política", diz Moreira; ele afirma que "provas obtidas de forma ilegal tornam nulos depoimentos e eventuais acordos de delação delas decorrentes"; "Por que a demora na investigação do caso pela Corregedoria?", questiona.
Leia a matéria completa: "Doa a quem doer" vale para grampos ilegais da PF?
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