Informação é da colunista Monica Bergamo; segundo ela, procuradoria-geral da República, comandada por Rodrigo Janot, trabalha com a informação de que o presidente da Câmara dos Deputados teria pressionado não apenas o delator Júlio Camargo, da Toyo Setal, como o lobista Fernando Soares, tido como "operador" do PMDB.
"A tentativa de ocultar provas ou coagir testemunhas é uma das razões previstas em lei para a decretação de prisão preventiva de um investigado. Segundo um ministro do Supremo Tribunal Federal que se diz 'impressionado' com as declarações dos delatores de que sofrem ameaças, a corte tem sido implacável em casos assim", diz Bergamo; Cunha acusa Janot de persegui-lo para ser reconduzido ao cargo de procurador-geral em setembro.
Fonte: Brasil 247, 18/07/2015
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