Juiz Sergio Moro rastreou pagamentos que teriam sido feitos pelo delator Júlio Camargo, da Toyo Setal, ao lobista Fernando Baiano, no âmbito da diretoria internacional da Petrobras, então ocupada por Nestor Cerveró.
De acordo com o mais recente depoimento de Camargo, tais pagamentos teriam como destinatário o atual presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); Moro recebeu as informações da Suíça e deve compartilhá-las com o Supremo Tribunal Federal, uma vez que Cunha tem foro privilegiado.
Rompido com o governo federal, Cunha se move para tentar agilizar processos de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.
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