Terça-feira (22.abr.2014) - Ao menos 30 ônibus da empresa Urubupungá são incendiados na garagem, em Osasco, na grande São Paulo, durante a madrugada. De acordo com a rádio CBN, suspeitos teriam rendido os seguranças da empresa e derramado gasolina nos veículos para incendiá-los. Segundo a PM, não houve feridos. A empresa informou que as operações seguem normalmente nesta terça-feira, sem alteração nas linhas Edison Temoteo.
Ontem, em postagem intitulada: " Estamos caminhando para a barbárie", neste blog, disse que uma boa parte dos 326 ônibus incendiados neste ano, agora 356, é responsabilidade direta do crime organizado.
Por que o crime organizado está respondendo assim? Justamente porque nunca foi reprimido como hoje. Seus chefões estão nos presídios. Parte de seus integrantes está sendo assassinada nos confrontos diretos com a polícia. É inegável que os chefões presos dão ordens, mas pior seria se eles estivessem em liberdade.
Por que o crime organizado se contrapõe neste momento político? Porque entendem a população vai se revoltar contra o governo e dará a resposta nas eleições; que a troca de partido, de comando no governo, vai beneficiá-los. Eu, entendo que independentemente de quem seja eleito, o combate ao crime tem que continuar; que as polícias vão continuar a cumprir o seus papéis institucionais. Portanto, apostar nessa direção é "chover no molhado".
Ontem, em postagem intitulada: " Estamos caminhando para a barbárie", neste blog, disse que uma boa parte dos 326 ônibus incendiados neste ano, agora 356, é responsabilidade direta do crime organizado.
Por que o crime organizado está respondendo assim? Justamente porque nunca foi reprimido como hoje. Seus chefões estão nos presídios. Parte de seus integrantes está sendo assassinada nos confrontos diretos com a polícia. É inegável que os chefões presos dão ordens, mas pior seria se eles estivessem em liberdade.
Por que o crime organizado se contrapõe neste momento político? Porque entendem a população vai se revoltar contra o governo e dará a resposta nas eleições; que a troca de partido, de comando no governo, vai beneficiá-los. Eu, entendo que independentemente de quem seja eleito, o combate ao crime tem que continuar; que as polícias vão continuar a cumprir o seus papéis institucionais. Portanto, apostar nessa direção é "chover no molhado".
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