Blog do Jeso Carneiro em 27/4/2014
Com muito empenho e apoiado com uma bolsa de estudo, o aluno brasileiro Ramon Gonçalves, 19 anos, deixará a residência da mãe, em Belém, Pará, para se mudar para os Estados Unidos.
A única indefinição até o momento é qual será a cidade em que irá morar. Isso porque a decisão depende de qual universidade escolherá para estudar engenharia química.
No início deste ano, ele foi aprovado em quatro instituições americanas: Cornell, em Nova York; Dartmouth, em Hanover; University of Southern California, em Los Angeles; e Amherst, na cidade com mesmo nome.
O jovem conquistou ainda uma vaga na University of Helsinkino, considerada a melhor da Finlândia, e no Instituto Militar de Engenharia (IME), que tem uma das seleções mais difíceis do Brasil.
O estudante avalia que as aprovações refletem uma combinação quase perfeita: apoio financeiro e muito estudo. E foi muito estudo mesmo. Em alguns meses ele chegou a adotar uma rotina pesada de aulas, que em alguns momentos chegou a quase 18 horas diárias. “Era pouco tempo. O jeito era aproveitar todos os momentos para aprender”, resume.
Leia mais em ‘Gênio da química’, brasileiro passa em 4 faculdades dos EUA.
Com muito empenho e apoiado com uma bolsa de estudo, o aluno brasileiro Ramon Gonçalves, 19 anos, deixará a residência da mãe, em Belém, Pará, para se mudar para os Estados Unidos.
A única indefinição até o momento é qual será a cidade em que irá morar. Isso porque a decisão depende de qual universidade escolherá para estudar engenharia química.
No início deste ano, ele foi aprovado em quatro instituições americanas: Cornell, em Nova York; Dartmouth, em Hanover; University of Southern California, em Los Angeles; e Amherst, na cidade com mesmo nome.
O jovem conquistou ainda uma vaga na University of Helsinkino, considerada a melhor da Finlândia, e no Instituto Militar de Engenharia (IME), que tem uma das seleções mais difíceis do Brasil.
O estudante avalia que as aprovações refletem uma combinação quase perfeita: apoio financeiro e muito estudo. E foi muito estudo mesmo. Em alguns meses ele chegou a adotar uma rotina pesada de aulas, que em alguns momentos chegou a quase 18 horas diárias. “Era pouco tempo. O jeito era aproveitar todos os momentos para aprender”, resume.
Leia mais em ‘Gênio da química’, brasileiro passa em 4 faculdades dos EUA.
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