Declarações do presidente do partido, Rui Falcão, e do líder da bancada na Câmara, Vicentinho (SP), revelam mudança de postura na legenda, que agora pressiona o deputado a deixar o cargo
Agência Estado, 16 de abril de 2014 | 18h 45
Brasília - Brasília - Um dia após André Vargas (PT-PR) recuar da decisão de abrir mão do mandato, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, defendeu nesta quarta-feira, 16, que o deputado federal licenciado renuncie ao mandato. Vargas enfrenta um processo disciplinar no conselho de ética da Câmara e do próprio partido, que investigam o seu relacionamento com o doleiro Alberto Yousseff, preso na operação Lava Jato da Polícia Federal.
"Acho que ele já deveria ter renunciado", disse Falcão, quando questionado pelo Broadcast Político sobre como ficaria a situação de Vargas após recuar da decisão de abrir mão do cargo na Câmara.
Antes das declarações do presidente do partido, o líder do PT na Câmara, Vicentinho (PT-SP), também afirmou que a melhor solução para Vargas é a renúncia ao mandato. "Nossa expectativa é que ele renuncie ao mandato. Esperamos isso até para ele não ficar sangrando permanentemente. Acho que a renuncia ao mandato será o melhor para ele", defendeu o líder do PT nesta quarta-feira.
"Mesmo respeitando a sua intimidade, a sua dor, a sua dificuldade acredito que é chegada a hora da renuncia ao mandato" acrescentou Vicentinho em um segundo momento.
Essas são as primeiras declarações públicas de dirigentes do PT defendendo a renúncia de Vargas. Elas revelam uma mudança de postura por parte da cúpula do PT que agora pressiona publicamente Vargas a deixar o cargo.
O ex-líder do partido na Câmara Fernando Ferro (PE) também subiu o tom contra o "companheiro" e considerou a permanência de André Vargas como um "constrangimento' para a bancada. "É uma situação constrangedora. Nós esperávamos que tivesse outro encaminhamento", afirmou Ferro.
Agência Estado, 16 de abril de 2014 | 18h 45
Brasília - Brasília - Um dia após André Vargas (PT-PR) recuar da decisão de abrir mão do mandato, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, defendeu nesta quarta-feira, 16, que o deputado federal licenciado renuncie ao mandato. Vargas enfrenta um processo disciplinar no conselho de ética da Câmara e do próprio partido, que investigam o seu relacionamento com o doleiro Alberto Yousseff, preso na operação Lava Jato da Polícia Federal.
"Acho que ele já deveria ter renunciado", disse Falcão, quando questionado pelo Broadcast Político sobre como ficaria a situação de Vargas após recuar da decisão de abrir mão do cargo na Câmara.
Antes das declarações do presidente do partido, o líder do PT na Câmara, Vicentinho (PT-SP), também afirmou que a melhor solução para Vargas é a renúncia ao mandato. "Nossa expectativa é que ele renuncie ao mandato. Esperamos isso até para ele não ficar sangrando permanentemente. Acho que a renuncia ao mandato será o melhor para ele", defendeu o líder do PT nesta quarta-feira.
"Mesmo respeitando a sua intimidade, a sua dor, a sua dificuldade acredito que é chegada a hora da renuncia ao mandato" acrescentou Vicentinho em um segundo momento.
Essas são as primeiras declarações públicas de dirigentes do PT defendendo a renúncia de Vargas. Elas revelam uma mudança de postura por parte da cúpula do PT que agora pressiona publicamente Vargas a deixar o cargo.
O ex-líder do partido na Câmara Fernando Ferro (PE) também subiu o tom contra o "companheiro" e considerou a permanência de André Vargas como um "constrangimento' para a bancada. "É uma situação constrangedora. Nós esperávamos que tivesse outro encaminhamento", afirmou Ferro.
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