O avião desaparecido a 08 de março com 239 pessoas a bordo desceu a 5.000 pés de altitude (aproximadamente 1.500 metros) para evitar ser detetado pelos radares civis, noticia hoje o diário singapurense New Straits Times.
A investigação oficial confirmou que o Boeing 777-2000 da Malaysia Airlines desligou os seus sistemas de comunicação e mudou de rota deliberadamente. A análise dos dados do avião revela que o aparelho baixou de altitude para desaparecer dos radares.
"A pessoa no comando do avião tem um sólido conhecimento de navegação e radares", declarou uma fonte sob a condição de anonimato ao diário New Straits Times.
O voo MH370 saiu de Kuala Lumpur em direção a Pequim na madrugada de 08 de março e desapareceu dos radares cerca de 40 minutos depois da descolagem, embora se estime que tenha voado durante várias horas sem ser detetado, disseram os peritos ao jornal de Singapura.
As autoridades da Malásia pediram a uma série de países, a maioria do sul e centro da Ásia, que se juntem às buscas do avião da Malaysia Airlines após a confirmação de que o aparelho mudou de rumo de forma deliberada e que se dirigiu para oeste.
Os novos dados, divulgados pelo primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, no sábado, abrem duas zonas de investigação sobre a rota seguida pelo avião: uma franja que vai do norte da Tailândia até ao Cazaquistão e Turquemenistão e outro corredor que parte da Indonésia e entra pelo oceano Índico a oeste da Austrália.
Vinte e seis países participam atualmente nas operações de busca do avião: Austrália, Bangladesh, Birmânia, Brunei, China, Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos, Filipinas, França, Índia, Indonésia, Japão, Cazaquistão, Quirguizistão, Laos, Malásia, Nova Zelândia, Paquistão, Reino Unidos, Rússia, Singapura, Tailândia, Turquemenistão, Uzbequistão e Vietname.
O primeiro-ministro australiano, Tony Abbott, anunciou hoje que o seu Governo reforçou a contribuição nas operações de busca do avião da Malaysia Airlines.
A Austrália assumirá a responsabilidade de procurar o aparelho numa vasta secção meridional do oceano Índico e enviará recursos adicionais de vigilância marítima para ajudar na missão.
O avião transportava 227 passageiros, incluindo sete menores, e uma tripulação de 12 malaios.
Entre as possíveis causas do desaparecimento do avião estão contempladas as hipóteses de sequestro, terrorismo ou problemas psicológicos ou pessoais de alguém a bordo.
O ministro dos Transportes da Malásia, Hishammuddin Hussein, disse no domingo que as últimas palavras recebidas pelo controlo aéreo - "Bem, boa noite" [All right, good night] - tinham sido pronunciadas no interior do cockpit depois de o sistema de comunicações [ACARS - Aircraft Communications Addressing and Reporting System] ter sido deliberadamente desligado.
A investigação oficial confirmou que o Boeing 777-2000 da Malaysia Airlines desligou os seus sistemas de comunicação e mudou de rota deliberadamente. A análise dos dados do avião revela que o aparelho baixou de altitude para desaparecer dos radares.
"A pessoa no comando do avião tem um sólido conhecimento de navegação e radares", declarou uma fonte sob a condição de anonimato ao diário New Straits Times.
O voo MH370 saiu de Kuala Lumpur em direção a Pequim na madrugada de 08 de março e desapareceu dos radares cerca de 40 minutos depois da descolagem, embora se estime que tenha voado durante várias horas sem ser detetado, disseram os peritos ao jornal de Singapura.
As autoridades da Malásia pediram a uma série de países, a maioria do sul e centro da Ásia, que se juntem às buscas do avião da Malaysia Airlines após a confirmação de que o aparelho mudou de rumo de forma deliberada e que se dirigiu para oeste.
Os novos dados, divulgados pelo primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, no sábado, abrem duas zonas de investigação sobre a rota seguida pelo avião: uma franja que vai do norte da Tailândia até ao Cazaquistão e Turquemenistão e outro corredor que parte da Indonésia e entra pelo oceano Índico a oeste da Austrália.
Vinte e seis países participam atualmente nas operações de busca do avião: Austrália, Bangladesh, Birmânia, Brunei, China, Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos, Filipinas, França, Índia, Indonésia, Japão, Cazaquistão, Quirguizistão, Laos, Malásia, Nova Zelândia, Paquistão, Reino Unidos, Rússia, Singapura, Tailândia, Turquemenistão, Uzbequistão e Vietname.
O primeiro-ministro australiano, Tony Abbott, anunciou hoje que o seu Governo reforçou a contribuição nas operações de busca do avião da Malaysia Airlines.
A Austrália assumirá a responsabilidade de procurar o aparelho numa vasta secção meridional do oceano Índico e enviará recursos adicionais de vigilância marítima para ajudar na missão.
O avião transportava 227 passageiros, incluindo sete menores, e uma tripulação de 12 malaios.
Entre as possíveis causas do desaparecimento do avião estão contempladas as hipóteses de sequestro, terrorismo ou problemas psicológicos ou pessoais de alguém a bordo.
O ministro dos Transportes da Malásia, Hishammuddin Hussein, disse no domingo que as últimas palavras recebidas pelo controlo aéreo - "Bem, boa noite" [All right, good night] - tinham sido pronunciadas no interior do cockpit depois de o sistema de comunicações [ACARS - Aircraft Communications Addressing and Reporting System] ter sido deliberadamente desligado.
Fonte: MSN de Portugal, 17/03/14
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