Estamos a mais de um ano das eleições e a definição de nomes de candidatos ainda não aconteceu. De modo que uma pesquisa nesse momento não serve nem como indicativo do que vem por aí.
Partidos, nomes, articulações, propostas, formação de grupos, programa de governo, são ações que aos poucos vão tomando corpo, se configurando. De repente tudo muda e recomeça o processo.
Nesse momento, quem tem experiência política sabe, muitos nomes que estão no cenário como pré-candidatos a prefeitos nem candidatos a vereadores serão.
Na verdade, o que vem aí, com relação as eleições, aponta para um nome que possa juntar PV, PT, PSOL, PSB, PCdoB, PRB, PTdoB e PHS; o nome de Valmir Climaco deve unir PMDB, PTB, PTC, PTN, PMN e outros; o nome de Dudimar Paxiúba que deve juntar PSDB, PPS; Depois, o PP de Cebola, o PR de César Aguiar, o PSC de Hilton, oportunamente vão decidir de qual composição participam.
Tem um grupo a deriva, formado por pessoas que querem apoiar um candidato que sinalize, de preferência desde já, com recurso financeiro. Essa gente, a princípio não receberá proposta e a tendência é que o grupo se desfaça.
Portanto, o cenário deve consolidar 3 ou 4 nomes e sinaliza com uma disputa equilibrada.
Nesse momento é muito arriscado ir à campo e apresentar-se como alternativa de poder. Acreditar em pesquisa agora, é infantilidade pois com a mudança de nomes os números também serão outros.
As pesquisas merecerão algum crédito a partir de março do ano que vem, dependendo de como elas serão trabalhadas.
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