quinta-feira, 30 de abril de 2015

Ciranda partidária está em curso no Congresso

Pequenos partidos não vinculados as lutas sociais morrerão por asfixia

"Em busca de hegemonia e preparando-se para as mudanças que podem vir com a reforma política, o movimento de fusões está em curso. Ele pode ser benéfico, reduzindo o número de siglas com representação, mas pode também representar para o governo a necessidade de negociar com siglas mais fortes e mais exigentes", analisa Tereza Cruvinel, colunista do 247; ela cita a fusão PPS-PSB, que "dará mais musculatura a uma sigla de oposição alternativa ao PSDB" e que "na prática, será uma incorporação da sigla de Roberto Freire pelo partido órfão de Eduardo Campos", a união entre DEM e PTB, que passa a ser presidida pela deputada Cristiane Brasil, filha de Roberto Jefferson, e ainda "a fusão do PSD com o recriado PL, que pode fortalecer a sigla do ministro Gilberto Kassab"; por fim, acrescenta a jornalista, "Marina Silva segue batalhando pela Rede, que agregará deputados hoje no PV e no PSB"

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