Por esta e outras razões a posição de Temer hoje é insustentável
Um dos principais executivos da Odebrecht, Marcio Faria, afirmou em sua delação premiada que Michel Temer participou de uma reunião em que foi acertada uma propina de US$ 40 milhões para o PMDB, em contrapartida a um contrato na Petrobras.
O valor hoje equivale a R$ 126 milhões e o acerto teria ocorrido no escritório político de Temer, em São Paulo.
Em nota, o Palácio do Planalto afirmou que "Michel Temer jamais tratou de valores com o senhor Márcio Faria" e que "a narrativa divulgada hoje não corresponde aos fatos e está baseada em uma mentira absoluta".
O procurador-geral Rodrigo Janot decidiu que Temer não pode ser investigado por atos anteriores ao atual mandato, conquistado por meio de um golpe parlamentar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário