Nova etapa da Operação Lava Jato, deflagrada nesta manhã em Portugal, pode colocar mais lenha na fogueira da crise política; isso porque foi preso Raul Schmidt Felipe Junior (à dir.), tido como operador de propina de Jorge Zelada (à esq.), ex-diretor da área internacional da Petrobras.
Zelada foi indicado para a bancada do PMDB na Câmara dos Deputados para o cargo.
Ele é considerado um afilhado de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o presidente da Câmara, que conduz o processo de impeachment.
Em sua delação, o senador Delcídio Amaral disse que o vice-presidente Michel Temer estava muito preocupado com Zelada, o que o vice nega.
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