Um dos 16 integrantes da Suprema Corte da Suécia, juiz sueco Göran Lambertz afirma que "alguns atores do processo legal que se desenvolve no Brasil não são totalmente independentes em relação aos aspectos políticos".
"Porque trata-se de algo tão impensável na Suécia, que não consigo sequer imaginar que isso possa ocorrer. Valer-se de grampos e divulgar conversas telefônicas interceptadas, seja de que cidadão for, não é tarefa de um juiz", diz.
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