O grupo criminoso agia em sete estados, entre eles o Pará
Correio Braziliense, 23/05/2014
A Polícia Federal desarticulou uma organização criminosa especializada em tráfico internacional de drogas que agia em sete estados brasileiros. Denominada Águas Profundas, as investigações duraram dois anos e meio e foi deflagrada na manhã desta sexta-feira (23/5). Foram cumpridos 10 mandados de prisão preventivas, 28 mandados de condução coercitiva, 47 mandados de busca e apreensão. Ao menos 250 agentes e 25 servidores da Receita Federal participaram da ação em Goiânia, São Paulo, Pará, Minas Gerais, Mato Grosso, Santa Catarina e Paraná.
De acordo com a PF, a quadrilha tinha uma estrutura logística com alcance em diversos setores, desde aeroportos, portos, despachantes aduaneiros, casas de câmbio, construtoras, hotel, fazendas e empresas agropecuárias. A Polícia Federal ressaltou ainda que a quadrilha utilizava as mesmas regras usadas em negócios de grandes empresas: sempre coordenada por um líder, o qual coloca em prática os mesmos princípios da economia de mercado, com a utilização de diversos mecanismos contábeis, comerciais e cambiais, sempre visando o maior lucro possível e a redução constante de custos.
O levantamento patrimonial dos criminosos apontou o sequestro de 46 imóveis, sendo um hotel, nove fazendas, uma chácara, seis casas, 26 lotes, quatro apartamentos na praia, cinco apartamentos e um box de garagem, avaliados em aproximadamente R$ 100 milhões, e ainda dezenas de veículos e contas bancárias.
Correio Braziliense, 23/05/2014
A Polícia Federal desarticulou uma organização criminosa especializada em tráfico internacional de drogas que agia em sete estados brasileiros. Denominada Águas Profundas, as investigações duraram dois anos e meio e foi deflagrada na manhã desta sexta-feira (23/5). Foram cumpridos 10 mandados de prisão preventivas, 28 mandados de condução coercitiva, 47 mandados de busca e apreensão. Ao menos 250 agentes e 25 servidores da Receita Federal participaram da ação em Goiânia, São Paulo, Pará, Minas Gerais, Mato Grosso, Santa Catarina e Paraná.
De acordo com a PF, a quadrilha tinha uma estrutura logística com alcance em diversos setores, desde aeroportos, portos, despachantes aduaneiros, casas de câmbio, construtoras, hotel, fazendas e empresas agropecuárias. A Polícia Federal ressaltou ainda que a quadrilha utilizava as mesmas regras usadas em negócios de grandes empresas: sempre coordenada por um líder, o qual coloca em prática os mesmos princípios da economia de mercado, com a utilização de diversos mecanismos contábeis, comerciais e cambiais, sempre visando o maior lucro possível e a redução constante de custos.
O levantamento patrimonial dos criminosos apontou o sequestro de 46 imóveis, sendo um hotel, nove fazendas, uma chácara, seis casas, 26 lotes, quatro apartamentos na praia, cinco apartamentos e um box de garagem, avaliados em aproximadamente R$ 100 milhões, e ainda dezenas de veículos e contas bancárias.
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