terça-feira, 22 de abril de 2014

Defendendo a Petrobrás

A parte da imprensa que serve à oposição se encarregou de transformar a compra de Pasadena num escândalo com um massacre midiático inimaginável

Ultimamente muitas notícias sobre a compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, pela Petrobrás, se constituíram em verdadeiros ataques que estão sendo articulados de fora do Brasil e tem aqui, boa parte da imprensa como aliada e aqueles que fazem oposição ao governo, a partir de manipulação grosseira de dados e informações, com o objetivo único de desgastar politicamente a presidenta Dilma, visando ganhar a disputa eleitoral para presidente da República, neste ano e, depois, privatizar a maior empresa nacional estatal do mundo no ramo petrolífero.

Por trás dessas noticias plantadas estão as grandes petroleiras mundiais que não se conformam em ver o Brasil ter o controle efetivo de uma riqueza incomensurável. Todos os documentos que envolvem a negociação das ações da refinaria de Pasadena são públicos, disponíveis em bolsas de valores internacionais, passíveis de auditorias por instituições que controlam negociações no mercado. As informações detalhadas estão ao alcance de todos em : Apresentação de José Sérgio Gabriele

A negociação foi um bom negócio para a Petrobras e era uma vontade do Brasil desde o governo do ex-presidente FHC, em 1999. O negócio foi fechado devido a estagnação do mercado brasileiro de gasolina e diesel desde 1996 até 2007. A última refinaria construída no Brasil era de 1980, a de São José dos Campos. Em 2002, a Petrobras valia R$ 15 bilhões. Hoje, mesmo depois da crise, vale R$ 184 bilhões. Hoje a Petrobrás é a única empresa no mundo que detém a tecnologia de perfuração da camada Pré-Sal e despertou interesses de mega-petroleiras internacionais, mega-bancos, e dos maiores fundos de pensão dos EUA, abarrotados de dólares, que buscam negócios mundo a fora.

Fonte: Artigo de Newton Lima, 14/04/2014, no jornal Brasil 247 

Nenhum comentário: