Mesmo reconhecendo, em 2016, que as conversas gravadas originadas do Teixeira, Martins & Advogados são protegidas pelo sigilo legal e que o material deveria ser inutilizado, Moro não tomou essa providência até a presente data. Porquê?
"Atenta contra o Estado de Direito o recurso apresentado pelo Procurador da República Januário Paludo ao Tribunal Regional Federal da 4a. Região no último dia 13/11 pedindo para ter acesso a conversas interceptadas do escritório Teixeira, Martins & Advogados", diz um manifesto assinado por 230 nomes do Direito.
"Em ofício encaminhado ao Ministro Teori Zavacki em 2016 o juiz Sérgio Moro reconheceu que as conversas gravadas foram originadas do Teixeira, Martins & Advogados e, portanto, são protegidas pelo sigilo legal. Afirmou, ainda, material deveria ser inutilizado, embora a providência não tenha sido adotada até a presente data, como seria de rigor de acordo com a lei".
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