Apontado como tesoureiro informal do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), o ex-presidente da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemig) Oswaldo Borges da Costa tem feito movimentações para iniciar uma negociação pela delação premiada junto ao Ministério Público Federal.
Ele é acusado de propina em nome de Aécio e suspeito de participar de um esquema de superfaturamento na obra da Cidade Administrativa, sede do governo mineiro construída durante o governo do aliado tucano.
A iniciativa pela delação teria se dado após a operação Patmos, da Polícia Federal, que prendeu um primo e a irmã de Aécio.
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