Também anunciou o seu afastamento da liderança do PMDB e citou os motivos
Em um duro discurso em que renunciou à liderança do PMDB no Senado, nesta quarta-feira 28, Renan Calheiros (PMDB-AL) disse que não serve para "ser marionete" e que, se decidisse ficar no cargo, teria de aceitar ceder às exigências de um governo que trata o PMDB como um "departamento" do Poder Executivo.
Ele acusou o governo de Michel Temer de "suprimir o debate de ideias e perseguir parlamentares".
Renan disse ainda na tribuna não "tolerar" a postura "covarde" de Temer de "desmonte" das leis trabalhistas.
"Estão massacrando os trabalhadores e os aposentados", acusou.
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