"O Brasil viverá, já no início desta semana, uma situação inédita. Pela primeira vez, um presidente da República, em pleno exercício do mandato, será denunciado por corrupção passiva, quando o procurador-geral Rodrigo Janot vier a apresentar sua peça acusatória contra Michel Temer", escreve Leonardo Attuch, editor do 247.
Ele lembra sua aprovação em 2%, a debandada do PSB da base governista, o pedido de FHC por eleições diretas e as gafes no exterior e destaca que "o resumo da ópera é que o Brasil nunca viveu uma situação tão melancólica e deprimente em toda a sua história".
"A saída para uma situação tão complexa só haverá se os principais atores envolvidos estiverem dispostos a discutir um pacto de salvação nacional", defende.
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