O sub-procurador geral da República, Nicolao Dino, favorito de Rodrigo Janot para sucede-lo na PGR, escreveu um artigo em que critica o "escuso custeio de campanhas eleitorais por poderosos grupos econômicos".
Para Dino, isso reafirma a ideia de que não se pode cogitar de reformas estruturais no país sem inserir nesse debate o tema da reforma política e eleitoral.
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