Dia nacional de greves e paralisações em defesa dos direitos e contra as reformas da Previdência e trabalhista começou com protestos, greves e bloqueis de “trancaços” em vários pontos do país.
O movimento é convocado pelas centrais sindicais, Frente Brasil Popular e Frente Povo sem Medo.
Em Brasília, metroviários, rodoviários, professores e bancários estão entre as categorias que cruzarão os braços durante 24 horas.
No Rio, manifestantes pararam a Linha Vermelha, na ponte Rio-Niterói e o acesso ao aeroporto do Galeão.
Em São Paulo, diversos bloqueios foram programados no início da manhã, como nas avenidas São João e 23 de Maio, no centro, e na Via Anchieta, na confluência com Avenida das Juntas Provisórias.
Os atos também ocorrem em Recife, Salvador, Aracaju, Fortaleza, Goiânia e várias outras cidades, que exigem a saída de Michel Temer com eleições diretas, e a suspensão das reformas trabalhista e da Previdência.
Presidente da CUT-MG: “a greve faz parte da luta da vida contra a morte”
As paralisações em Minas Gerais – contra as reformas trabalhista, da Previdência, a terceirização, e com as pautas "Fora, Temer" e “Diretas, já” - atingem todo o Estado, com a adesão de categorias de todos os setores, 32 manifestações estão programadas na capital e no interior.
O presidente da CUT-MG, Beatriz Cerqueira diz que “a Greve Geral faz parte de uma luta da vida contra a morte. É a luta pelo direito ao emprego, para que as pessoas continuem tendo direito à carteira assinada”.
Cidades pelo país amanhecem com protestos contra Temer e reformas
Brasília amanheceu nesta sexta-feira sem os serviços de ônibus e metrô em decorrência de uma greve convocada por centrais sindicais contra as reformas trabalhista e da Previdência propostas pelo governo do presidente Michel Teme.
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